Um estudo sobre a percepção de cristãos praticantes, não praticantes, não cristãos e ateus acerca de mulheres que optam por não exercer a maternidade
dc.contributor.advisor | Bartilotti, Carolina Bunn | |
dc.contributor.author | Santos, Camila Maria dos | |
dc.coverage.spatial | Palhoça/SC | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2020-12-15T02:12:57Z | |
dc.date.accessioned | 2021-08-04T18:42:18Z | |
dc.date.available | 2020-12-15T02:12:57Z | |
dc.date.available | 2021-08-04T18:42:18Z | |
dc.date.issued | 2020 | pt_BR |
dc.description.abstract | A identidade feminina vinculada à maternidade vem se constituindo através da História e do discurso religioso cristão, determinando que a mulher só se realiza ao se tornar mãe. Com o aumento no número de adeptos ao cristianismo no Brasil nas últimas décadas, esta pesquisa objetivou identificar e comparar a representação social de cristãos praticantes, não praticantes, não cristãos e ateus, acerca de mulheres que optam por não exercer a maternidade. Este estudo foi realizado através de uma pesquisa quantitativa, exploratória e, o levantamento de dados foi por meio de um questionário via plataforma Online Pesquisa (www.onlinepesquisa.com) composto por 33 perguntas, com opções de respostas disponibilizadas em uma escala de 1 a 5, sendo 1 para “concordo plenamente” e 5 para “discordo totalmente” da afirmativa. As informações coletadas foram relacionadas à teoria correspondente por meio de uma análise descritiva. O estudo contou com 350 participantes, entre mulheres (75.1%) e homens (24.9%) maiores de 18 anos residentes no país. Os dados foram expressos em uma tabela comparativa entre os grupos de cristãos (praticantes ou não), não cristãos, ateus, mulheres e homens com as médias de respostas acerca das afirmações relacionadas à maternidade. Em geral, segundo alguns resultados os pesquisados apontaram discordância acerca de a mulher ser valorizada socialmente através da maternidade e da responsabilidade da gravidez ser apenas da mulher. Quanto à felicidade de uma mulher sem filhos, os resultados indicaram concordância, já sobre a maternidade como o melhor acontecimento da vida de uma mulher e sobre a importância da gravidez, os dados assinalaram que os pesquisados não concordam, nem discordam. Em relação à inexistência do desejo da maternidade, os resultados retrataram que os pesquisados concordam com a ideia e discordam em considerar egoísta a mulher que não possui esse desejo. Sobre a mulher optar pela profissão em detrimento da maternidade, os resultados marcaram através dos pesquisados concordância acerca da afirmativa e discordância sobre a mulher só se realizar através da maternidade. Resultados distintos se apresentaram por meio de devotos da Renovação Carismática Católica (RCC) e Protestantismo. A maternidade de acordo com princípios cristãos se apresenta como algo inatingível às mulheres nos dias atuais, de modo que transformações surgiram em meio à modernidade. | pt_BR |
dc.format.extent | 20 f. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/16637 | |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Psicologia - Pedra Branca | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | não maternidade | pt_BR |
dc.subject | mulher e cristianismo | pt_BR |
dc.title | Um estudo sobre a percepção de cristãos praticantes, não praticantes, não cristãos e ateus acerca de mulheres que optam por não exercer a maternidade | pt_BR |
dc.type | Artigo Científico | pt_BR |
local.author.curso | Psicologia | pt_BR |
local.author.unidade | UNISUL / Pedra Branca | pt_BR |
local.rights.policy | Acesso embargado | pt_BR |
local.subject.area | Ciências Humanas | pt_BR |
local.subject.areaanima | Ciências Humanas | pt_BR |
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