O impacto dos transtornos alimentares em mulheres adultas

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Data

2023-06-05

Tipo de documento

Artigo Científico

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Área do conhecimento

Ciências da Saúde

Modalidade de acesso

Acesso aberto

Editora

Autores

Freitas, Isabella Almeida
Massari, Letícia Fernandes
Gouveia, Maria Julia Grubba

Orientador

Silva, José Araujo de Oliveira

Coorientador

Resumo

Os transtornos alimentares são doenças que afetam não só a mente como o estilo de vida da pessoa. Se caracterizam por comportamentos anormais de alimentação e de percepção corporal. Dentre os transtornos mais prevalentes estão: anorexia nervosa (AN), bulimia nervosa (BN) e transtorno de compulsão alimentar periódica (TCAP). As mulheres são mais propensas a desenvolver os transtornos alimentares, principalmente pela pressão social para manter o “corpo perfeito”, que por muitos da sociedade são classificados como magros. Existem fatores de risco para o desenvolvimento de transtornos e esses fatores podem ser multifatoriais como: baixa autoestima, ansiedade, instabilidade afetiva, histórico familiar, histórico de vida, hereditariedade, além de outros fatores socioculturais. Outro fator que interfere hoje em dia principalmente nesses tipos de transtornos alimentares, são as mídias sociais. A mídia passa uma ideia de que o emagrecimento está diretamente ligado a experiências positivas na vida da mulher, ou seja, se ela está magra, as experiências da vida dela serão positivas, se não, serão negativas. As consequências dos transtornos alimentares podem afetar significativamente a vida da pessoa. Podem levar ao isolamento social e dificuldades nos relacionamentos afetivos. Já as consequências físicas podem levar a desnutrição e outras deficiências nutricionais. Outro fator físico são as complicações cardíacas e gastrointestinais. O papel do nutricionista nesses casos é analisar o caso num todo. Identificar um padrão alimentar e tentar modificá-lo da melhor forma possível com a ajuda de outros profissionais. Orientar o paciente e até a família para que exista uma rede de apoio.

Palavras-chave

Transtornos alimentares, Mulheres adultas, Midias sociais

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