Direito de família

dc.contributor.advisorCamargo, Anna Lúcia Martins Mattosopt_BR
dc.contributor.authorDias Júnior, Sidneypt_BR
dc.date.accessioned2016-11-30T15:00:34Z
dc.date.accessioned2020-11-27T04:35:09Z
dc.date.available2016-11-30T15:00:34Z
dc.date.available2020-11-27T04:35:09Z
dc.date.issued2009
dc.description.abstractPor meio de método dedutivo, temos o objetivo de examinar o âmbito de aplicação da regra inserta no inciso II do art. no 1.641 do Código Civil, conhecida como cláusula de separação obrigatória. Tal questão demanda análise acurada dos institutos jurídicos que versam sobre a aplicação de tal cláusula da norma, em confronto direto com os princípios constitucionais da proteção da dignidade da pessoa humana, da solidariedade familiar, da igualdade entre cônjuges e companheiros, da igualdade na chefia familiar e do princípio da liberdade, entre tantos outros, no que se refere ao direito de propriedade e administração dos bens através do regime que se escolher. São examinadas também as relações intrínsecas do Código Civil brasileiro de 2002 e da Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada no ano de 1988, com a finalidade de explicitar, pelas doutrinas, as posições contrárias a tal dispositivo. Por fim, o estudo da aplicação da norma destina-se a apresentar provas da inconstitucionalidade e da necessidade de sua retirada de tal diploma. Tais análises visam concluir que a constitucionalidade da norma depende das premissas de que se parte, mas se observa que a doutrina sustentadora da constitucionalidade tem por fulcro normas e princípios não explícitos no ordenamento jurídico atual. O povo brasileiro teve, na Constituição promulgada em 1988, um avanço enorme quanto à valorização do ser humano, seus direitos e deveres, bem como sua liberdade de escolha, principalmente no tocante a seus princípios, e não obstante à Lei Maior, que veio estabelecer claramente as regras para todos os homens que vivem em nosso país. Procuramos, através de opiniões e conceitos de doutrinadores e especialistas do Direito, à luz de uma criteriosa leitura, explicitar as razões da permanência desse inciso, com uma sutil diferença, em nosso Código Civil, para admitir ou não a sua aplicação na atualidade, retirando a liberdade de escolha do regime de bens, que são regras para administrar os bens particulares de domínio do casal diante daquelas conquistadas tanto por homens quanto por mulheres em nosso paíspt_BR
dc.identifier514pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/6572
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.relation.ispartofDireito - Pedra Branca
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCasamento (Direito)pt_BR
dc.subjectRegime de benspt_BR
dc.subjectInconstitucionalidade das leispt_BR
dc.subjectDireito de famíliapt_BR
dc.titleDireito de famíliapt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
local.author.cursoDireitopt_BR
local.author.unidadeUNISUL / Pedra Brancapt_BR
local.rights.policyAcesso abertopt_BR
local.subject.areaCiências Sociais Aplicadaspt_BR
local.subject.areaanimaCiências Jurídicaspt_BR

Arquivos

Pacote Original
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
99811_Sidney.pdf
Tamanho:
330.76 KB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Licença do Pacote
Agora exibindo 1 - 2 de 2
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
license.txt
Tamanho:
214 B
Formato:
Plain Text
Descrição:
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
license.txt
Tamanho:
0 B
Formato:
Item-specific license agreed upon to submission
Descrição:

Coleções