Comparativo entre métodos de cálculo tarifário: uma análise do município de Florianópolis/SC
dc.contributor.advisor | Butze, Carlos Eugênio Gonçalves | |
dc.contributor.author | Peixer, Maria Fernanda Souza | |
dc.coverage.spatial | Palhoça | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-12-06T21:18:15Z | |
dc.date.accessioned | 2020-11-27T00:34:51Z | |
dc.date.available | 2019-12-06T21:18:15Z | |
dc.date.available | 2020-11-27T00:34:51Z | |
dc.date.issued | 2019 | pt_BR |
dc.description.abstract | O desempenho do serviço do transporte coletivo urbano reflete diretamente no modo de vida da população usufrutuária. A discussão sobre as tarifas aplicadas no setor faz-se necessária haja vista o impacto gerado sobre o sistema. Regulado pela Administração Pública, cabe a ela delimitar a metodologia aplicada para seu cálculo. No âmbito nacional, destacam-se duas principais modalidades adotadas: a planilha tarifária, desenvolvida pela Empresa Brasileira de Planejamento e Transporte – GEIPOT; e a metodologia do fluxo de caixa descontado, com reajuste por um único índice ou uma cesta com os principais insumos que afetam a operação do serviço. Nota-se a gradual substituição do cálculo pela planilha tarifária para o reajuste por índices econômicos, incluindo a capital de Santa Catarina, Florianópolis, alvo do estudo. O sistema florianopolitano calculou a tarifa urbana pela planilha do GEIPOT até 2014, permutando para o fluxo de caixa com fórmula paramétrica de reajuste desde então. Com essa nova variável, o assunto tornou-se mais evidente devido ao seu efeito sobre o orçamento de parte considerável da população. O estudo exposto é classificado como uma pesquisa exploratória aplicada, com abordagem quantitativa, o qual simula o cálculo entre os dois modais utilizando dados do sistema de Florianópolis entre 2010 e 2018. Constata-se ao final do mesmo, por meio dos resultados estatísticos obtidos, que o método do fluxo de caixa descontado com reajuste tarifário possibilita uma tarifa mais justa, tanto para os munícipes como para o investidor, por considerar a abrangência do sistema ao longo da concessão do serviço, diferente da planilha tarifária que possui uma visão estática. | pt_BR |
dc.format.extent | 76 f. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/4759 | |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Engenharia Civil - Pedra Branca | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Cálculo tarifário | pt_BR |
dc.subject | Fluxo de caixa | pt_BR |
dc.subject | Planilha GEIPOT | pt_BR |
dc.subject | Comparativo | pt_BR |
dc.title | Comparativo entre métodos de cálculo tarifário: uma análise do município de Florianópolis/SC | pt_BR |
dc.type | Monografia | pt_BR |
local.author.curso | Engenharia Civil | pt_BR |
local.author.unidade | UNISUL / Pedra Branca | pt_BR |
local.rights.policy | Acesso fechado | pt_BR |
local.subject.area | Engenharias | pt_BR |
local.subject.areaanima | Engenharias | pt_BR |
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- Monografia Maria Fernanda Souza Peixer