Uso de anfetamina entre caminhoneiros e fatores de risco à saúde: uma revisão do estado da arte
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Data
2022
Tipo de documento
Monografia
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências da Saúde
Modalidade de acesso
Acesso aberto
Editora
Autores
Santana, Fabyane
Santana, Cláudia Paloma
Orientador
Souza, Carlos Adriano
Coorientador
Resumo
Introdução: Os caminhoneiros estão diariamente expostos a situações de riscos, as
quais exigem atenção total. Frequentemente trabalham por horas seguidas, desse
modo, buscam-se através de meios ilícitos, uma forma de suportar grandes horas de
estrada, sendo o ato de dirigir muito cansativo, a fim de evitar paradas e atrasos de
mercadorias, muitas com prazos curtos de entrega. Dentre esses meios, está a
anfetamina, também conhecida popularmente por “rebite”, “ecstasy” ou “bolinha”, a
qual age no Sistema Nervoso Central (SNC), regularmente utilizada com o objetivo de
permanecerem mais atentos e acordados por um maior período de tempo. Ante o
exposto, esta pesquisa tem como objetivo realizar uma revisão do estado da arte,
sobre o uso de anfetaminas entre os caminhoneiros e seus impactos. Metodologia:
Trata-se de uma revisão do estado da arte acerca do uso de anfetamina entre os
caminhoneiros e os seus riscos à saúde. Para tal, foi realizada uma busca com base
nos bancos de dados Scielo (Scientific Electronic Library Online), Google Acadêmico.
Ademais, a linha temporal para a coleta dos manuscritos sobre o tema foi relacionada
às publicações dos últimos 12 anos. Conclusão: Diante do presente estudo, é
possível identificar que embora hajam leis que auxiliam no controle da venda desses
medicamentos, bem como a vigilância por meio de exames toxicológicos, o uso
indiscriminado de anfetaminas por caminhoneiros ainda é assíduo, tornando-se um
problema de saúde pública preocupante.
Palavras-chave
Anfetaminas, Caminhoneiros, Drogas ilícitas, Acidentes de trânsito, Riscos à saúde