Efeitos neurotróficos e bioquímicos da atividade física como terapia complementar na esclerose múltipla: uma revisão integrativa da literatura

dc.contributor.advisorABREU, Fabiana Guichard de
dc.contributor.authorGROHMANN, Elaine Barbosa
dc.coverage.spatialPorto Alegre
dc.date.accessioned2024-07-23T14:04:28Z
dc.date.available2024-07-23T14:04:28Z
dc.date.issued2024-07
dc.descriptionUnidade Curricular (UC)
dc.description.abstractA esclerose múltipla (EM) é uma doença neurológica autoimune que afeta o sistema nervoso central, causando inflamação, desmielinização e neurodegeneração. Objetivou-se revisar os efeitos da atividade física (AF) em pessoas com EM, especialmente em relação aos fatores neurotróficos e marcadores bioquímicos. A revisão incluiu estudos que investigaram o impacto da AF em marcadores como neurofilamentos, citocinas e proteínas. A seleção envolveu uma triagem de artigos nas bases de dados PubMed e Science Direct, resultando na inclusão de 12 estudos com 471 participantes ao todo. Os resultados indicam que a AF melhora a massa muscular, a capacidade funcional e os marcadores neuroprotetores. Reduzindo os níveis de neurofilamento de cadeia leve e aumentando os níveis do fator neurotrófico derivado do cérebro. Além disso, a AF tem efeitos anti-inflamatórios, reduzindo substâncias inflamatórias como interleucina-6 e proteína C-reativa, enquanto aumenta substâncias anti-inflamatórias como interleucina-10. No entanto, os resultados variam conforme a intensidade e a duração do exercício, além do perfil dos pacientes. Alguns estudos relataram aumento de proteínas neuroprotetoras como irisina e fator de crescimento endotelial vascular, mas os efeitos podem ser temporários. A mobilização de células Natural Killer após o exercício também foi menos eficiente em pacientes com EM, sugerindo a necessidade de abordagens personalizadas. Apesar dos benefícios evidenciados, limitações metodológicas em muitos estudos indicam a necessidade de pesquisas mais robustas. Conclui-se que a AF pode ser uma estratégia terapêutica eficaz para a gestão da EM, proporcionando benefícios físicos e neuroprotetores, embora sejam necessárias intervenções mais personalizadas e estudos futuros para otimizar essas práticas.pt
dc.format.extent48
dc.identifier.urihttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/45181
dc.language.isopt
dc.rightsAttribution 3.0 Brazilen
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/
dc.subjectInflamação
dc.subjectDoença autoimune
dc.subjectCitocinas
dc.subjectNeurodegeneração
dc.titleEfeitos neurotróficos e bioquímicos da atividade física como terapia complementar na esclerose múltipla: uma revisão integrativa da literatura
dc.title.alternativeNeurotrophic and biochemical effects of physical activity as a complementary therapy in multiple sclerosis: an integrative literature review
dc.typeArtigo Científico
local.modalidade.estudoHíbrido
local.rights.policyAcesso fechado

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