Avulsão traumática na dentição decídua: reimplantar ou não?

dc.contributor.advisorSouza Junior, Aires Antônio de
dc.contributor.authorVitor, Andrei Pereira
dc.coverage.spatialTubarãopt_BR
dc.date.accessioned2019-11-27T21:50:17Z
dc.date.accessioned2020-11-29T03:39:00Z
dc.date.available2019-11-27T21:50:17Z
dc.date.available2020-11-29T03:39:00Z
dc.date.issued2019pt_BR
dc.description.abstractA avulsão dentária é considerada um dos traumas mais severos relacionados aos tecidos de sustentação do dente, onde ocorre a ruptura do feixe vásculo nervoso-apical e das fibras do ligamento periodontal, permitindo com o que elemento dental seja totalmente deslocado para fora do seu alvéolo. Embora, atualmente a Associação Internacional de Traumatismo Dentário e a Academia Americana de Odontopediatria contraindicarem o reimplante de dente decíduo, alguns autores o consideram como sendo uma opção de tratamento, desde que seja realizado dentro das condições favoráveis, como o estágio do desenvolvimento radicular do dente envolvido, o grau de contaminação, o período extra-alveolar, o meio de armazenamento e a remoção dos hábitos nutritivos e não nutritivos da criança, além do protocolo clínico assim estabelecido, como condutas imediatas e mediatas frente a uma avulsão, a fim de aumentar as chances de se obter um bom prognóstico. O reimplante de dentes decíduos tem por objetivo manter o dente traumatizado até que ocorra a erupção do seu sucessor permanente. Entretanto, o cirurgião dentista deve estar atento à técnica do reimplante e ciente dos possíveis riscos que este tratamento pode causar. A presente revisão de literatura tem como o objetivo, elucidar e a avaliar o reimplante em dentes decíduos como uma opção de tratamento nos casos de avulsões traumáticas. A decisão de realizar o reimplante em um dente decíduo deve-se basear nos possíveis riscos e benefícios, como a ocorrência de sequelas ao dente permanente em desenvolvimento, tais como abscessos, desenvolvimento de cistos, manchas hipoplásicas, reabsorções radiculares e anquilose. Neste trabalho, alguns relatos de caso foram apresentados, onde somente 38,46% dos casos não obtiveram êxito. Entretanto, são necessários mais estudos com acompanhamento a longo prazo para comprovar o sucesso do reimplante de dentes decíduos.pt_BR
dc.format.extent60 f.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/9973
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.relation.ispartofOdontologia - Tubarãopt_BR
dc.rightsAttribution 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/*
dc.subjectTraumatismopt_BR
dc.subjectAvulsão em decíduospt_BR
dc.subjectReimplante em decíduospt_BR
dc.titleAvulsão traumática na dentição decídua: reimplantar ou não?pt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
local.author.cursoOdontologiapt_BR
local.author.unidadeUNISUL / Tubarãopt_BR
local.rights.policyAcesso abertopt_BR
local.subject.areaCiências da Saúdept_BR
local.subject.areaanimaCiências Biológicas & da Saúdept_BR

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