Ácido hialurônico e eventuais intercorrências na sua aplicabilidade

dc.contributor.advisorCARDOSO, Leia
dc.contributor.authorRODRIGUES, Mylene Lemos
dc.coverage.spatialUberlândia
dc.date.accessioned2024-07-03T14:05:58Z
dc.date.available2024-07-03T14:05:58Z
dc.date.issued2024-06
dc.description.abstractO envelhecimento facial é um tema de grande interesse e estudo desde a antiguidade, com várias técnicas sendo desenvolvidas para reduzir rugas e linhas de expressão. No campo da estética, procedimentos para melhorar a aparência são comuns, e o ácido hialurônico (AH) é um dos compostos amplamente utilizados. Conhecido por suas propriedades elásticas e capacidade de retenção de água, o AH é fundamental tanto em tratamentos estéticos quanto terapêuticos. Este trabalho visa explorar as vantagens, indicações, contraindicações, reações adversas e complicações associadas ao uso do AH. A pesquisa utilizou uma revisão bibliográfica qualitativa e descritiva, analisando artigos científicos dos últimos dez anos em bases de dados como PubMed, Scopus e Google Scholar. Além disso, livros, revistas especializadas e sites confiáveis sobre dermatologia e medicina estética foram consultados. A pele, o maior órgão sensorial do corpo, possui uma estrutura complexa composta por epiderme e derme, sendo esta última rica em colágeno e elastina. O envelhecimento da pele envolve processos intrínsecos e extrínsecos, com o fotoenvelhecimento desempenhando um papel significativo. O AH, um glicosaminoglicano, proporciona hidratação e elasticidade à pele. Com o envelhecimento, a produção de AH diminui, contribuindo para o aparecimento de rugas. O AH sintético, desenvolvido em 1989, é biocompatível e usado em preenchimentos faciais e tratamentos de osteoartrite. No entanto, intercorrências como reações alérgicas, inflamação, infecções e complicações mais graves como necrose tecidual podem ocorrer. Para evitar tais complicações, técnicas adequadas são essenciais, como injetar lentamente, usar microcânulas de ponta romba e aspirar antes de injetar. Profissionais devem possuir conhecimento sólido da anatomia vascular e técnicas de injeção segura. A análise dos dados destacou várias intercorrências potenciais associadas ao uso do AH, incluindo reações locais e complicações graves. Avaliações criteriosas dos pacientes são essenciais para minimizar riscos e garantir segurança e eficácia. O estudo cumpriu seus objetivos ao esclarecer tanto os benefícios quanto os riscos do AH, enfatizando a necessidade de técnicas aprimoradas e contínua educação dos profissionais. Embora o AH seja valioso na estética, a evolução técnica e o aprofundamento do conhecimento científico são indispensáveis para seu uso seguro e eficaz.pt
dc.format.extent10
dc.identifier.urihttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/44156
dc.language.isopt
dc.rightsAttribution 3.0 Brazilen
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/
dc.subjectacido hialuronico
dc.subjectintercorrências
dc.subjectcomplicações
dc.titleÁcido hialurônico e eventuais intercorrências na sua aplicabilidade
dc.typeArtigo Científico
local.modalidade.estudoPresencial
local.rights.policyAcesso aberto

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