Candidaturas Independentes no Processo Eleitoral Brasileiro
dc.contributor.advisor | Prezotto, Mauro Antonio | |
dc.contributor.author | Nunes, Fábio Garcia | |
dc.coverage.spatial | Palhoça SC | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2021-01-10T10:36:42Z | |
dc.date.accessioned | 2021-08-04T19:01:21Z | |
dc.date.available | 2021-01-10T10:36:42Z | |
dc.date.available | 2021-08-04T19:01:21Z | |
dc.date.issued | 2018 | pt_BR |
dc.description.abstract | A presente monografia tem por escopo verificar se existe possibilidade jurídica para a implementação de candidaturas independentes no processo eleitoral brasileiro. Deste modo, por intermédio de pesquisa bibliográfica, e partindo da premissa que em nosso ordenamento jurídico existe uma conflito aparente entre o Pacto de São José da Costa Rica e Constituição da República Federativa do Brasil, bem como que o princípio do monopólio de candidaturas está intimamente ligado com a filiação partidária como condição de elegibilidade, é que se analisa: a legislação nacional; os julgados do Tribunal Superior Eleitoral – TSE e o Supremo Tribunal Federal – STF; a legislação de alguns países da América Latina; as disposições referentes aos direitos políticos no Pacto de São José da Costa Rica; os modelos para o solução do conflito entre o referido pacto e a Constituição da República Federativa do Brasil, demonstrando-se que atualmente o STF, por maioria, adota a corrente da supralegalidade; a posição da Corte Interamericana quanto aos direitos políticos prescritos no Pacto de São José da Costa Rica e apresentam-se as possíveis vantagens e desvantagens de implementação de candidaturas independes ao processo eleitoral. Por fim, conclui-se que existe fundamentação jurídica sólida para que o Pacto de São José da Costa Rica seja alçado a hierarquia constitucional, de modo que reste mitigada a condição de elegibilidade prescrita no art. 14, § 3º, V da CRFB/88, dando, de tal maneira, abertura para que as candidaturas independentes sejam implementadas. Entretanto, em que pese as críticas levantadas à corrente adotada pelo STF, prevalecendo a tese de supralegalidade dos tratados internacionais que versam sobre direitos humanos subsistiria a restrição que impõe a filiação partidária como condição de elegibilidade impossibilitando a implementação de candidaturas independentes no processo eleitoral brasileiro. | pt_BR |
dc.format.extent | 90 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/16810 | |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Direito - Unisul Virtual | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | |
dc.subject | Candidaturas Independentes | pt_BR |
dc.subject | Filiação partidária | pt_BR |
dc.subject | Partidos Políticos | pt_BR |
dc.title | Candidaturas Independentes no Processo Eleitoral Brasileiro | pt_BR |
dc.type | Monografia | pt_BR |
local.author.curso | Direito | pt_BR |
local.author.unidade | UNISUL / Unisul Digital | pt_BR |
local.rights.policy | Acesso aberto | pt_BR |
local.subject.area | Ciências Sociais Aplicadas | pt_BR |
local.subject.areaanima | Ciências Jurídicas | pt_BR |
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