Estudo de análise das tensões em um andador posterior nimbo
Nenhuma Miniatura disponível
Data
2022-12-16
Tipo de documento
Monografia
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Engenharias
Modalidade de acesso
Acesso fechado
Editora
Autores
Santos, Lessandro Santos dos
Orientador
Alves, Manoel Henrique
Coorientador
Resumo
A tecnologia tem evoluído constantemente e de forma rápida, com a utilização de recursos tecnológicos para simulação do comportamento de materiais quando em uso, trazendo efeitos benéficos para o setor industrial, aprimorando e agilizando as técnicas de fabricação e acabamento final dos equipamentos. Em contra partida, o setor de reabilitação infantil enfrenta dificuldade na disponibilidade de equipamentos, obrigando os usuários e empresas a importar os produtos de outros países. O presente trabalho tem como propósito verificar a viabilidade de fabricação de um andador posterior e para isso foi realizada uma revisão bibliográfica de conceitos na literatura que são necessários para a simulação. Após esta etapa, foi utilizado o referencial teórico para definir o ponto crítico de tensão do andador e determinar a força atuante. Na sequência, foi realizado o estudo de 3 materiais com propriedades mecânica próxima ao do andador original e de fácil reposição no mercado nacional. Para realizar as analises, foi necessário realizar a modelagem do equipamento via software, respeitando as dimensões originais e utilizando a escala 1:1. Com o andador modelado, partiu-se para a parte de análise de resistência dos materiais selecionados, essa análise foi feita de forma analítica, utilizando o método de elementos finitos, com o software SolidWorks. Obtidos os resultados das simulações e verificando que todos os materiais apresentaram êxito na simulação, foi elaborado uma estimativa de custo para a fabricação do andador (equipamento) utilizando os materiais e comparando os custos com o do andador original. Com esses resultados identificamos que o Alumínio 6063 apresentou a melhor opção para fabricação, por conter peso e propriedades mecânicas próximas do material original, com o custo total de R$ 989,22. O Aço 1020 se mostrou uma segunda opção pois, mesmo com o custo total de R$ 871,75 (menor que o do Alumínio 6063), este não atende – com excelência – o usuário que apresenta espasmos ou condições físicas mais complexas, pois este usuário necessita de equipamento que possua maior peso para assim dar maior suporte, estabilidade proporcionando maior segurança para o uso pretendido.
Palavras-chave
Método de elementos finitos, andador posterior, paralisia cerebral, reabilitação infantil