O Repositório Universitário da Ânima visa a gestão da produção intelectual das IES da Anima, a sua preservação, bem como maximizar a visibilidade, o uso, e o impacto de suas produções intelectuais.

Submissões Recentes

Artigo Científico Acesso aberto
A relação necessária entre o serviço social e o direito no núcleo de prática jurídica da universidade potiguar (UNP): relato de experiência.
(2019-12) MELO, Sarah Rebecca Xavier de; MORAIS, Vanessa Kelly Brasil; ANDRADE, Vanessa Medeiros de
Este artigo, relato de experiência, vivenciado durante o período 2018.1 a 2019.1 no Núcleo de Prática Jurídica – UNP, discute a temática: a relação necessária entre o Serviço Social e o Direito no Núcleo de Prática Jurídica da Universidade Potiguar. Seu principal objetivo é analisar a relação necessária entre o Serviço Social e o Direito no Núcleo de Prática Jurídica. Como metodologia para construção desse trabalho utilizamos fontes bibliográficas, documental e a própria vivência do estágio tendo caráter exploratório e dialético. Diante da realidade vivenciada podemos afirmar que a experiência do estágio nos trouxe um aprofundamento da reflexão teoria e prática, uma melhor criticidade em relação a realidade vivida e o papel do Serviço Social nesse contexto.
Artigo Científico Acesso aberto
Fechamento de diastema com resina composta
(2023-12) NUNES, Larissa Faustino,; ALVES, Thais Souza,
O diastema é o espaço entre dois ou mais dentes, frequentemente na arcada superior entre os incisivos centrais e ocorre através de diversos fatores etiológicos. A estética do sorriso é relevante para a vida das pessoas e esse espaço é considerado fora do padrão de beleza. Para o fechamento de diastema, podem ser utilizadas as resinas compostas, na qual é uma opção que oferece resultados estéticos com mínima intervenção. É essencial que o profissional tenha conhecimento sobre os tipos de resinas, as vantagens, desvantagens e técnicas utilizadas de forma correta. Também, existem outras opções para o fechamento de diastemas, como, os laminados cerâmicos e o aparelho ortodôntico e é válido ressaltar que o tratamento adequado a ser feito depende de cada caso.
Artigo Científico Acesso aberto
PRESSUPOSIÇÕES DO USO DE CANABIDIOL (CBD) COMO UMA ALTERNATIVA NO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA
(2023-11) RIGOBELLI, Giovanna Lima; TIERNO, Patrícia Costa Lima
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um distúrbio do neurodesenvolvimento que pode ser identificado nos primeiros anos de infância e suas características percorrem por toda vida. De acordo com o DSM-V, o TEA é caracterizado por déficits na comunicação verbal, na interação social em diversos contextos e comportamentos estereotipados. A descoberta e a intervenção precoce podem trazer melhores resultados cognitivos e sociais para a vida do indivíduo. O tratamento multidisciplinar é de extrema importância para o melhor desenvolvimento, além disso, o uso de psicofármacos é muito comum no tratamento do TEA, porém, em alguns casos, os cuidadores não observam progressão em medicamentos comumente utilizados e recorrem ao canabidiol. Os estudos a respeito do canabidiol tem mostrado efeitos promissores, porém, os efeitos da utilização a longo prazo e os efeitos adversos ainda são incertos, assim, causa desconfiança por parte dos profissionais da saúde e cuidadores. Hoje no Brasil a venda de alguns medicamentos que contenham em sua base o CBD é liberada, entretanto, para a compra é necessária a prescrição médica que fica sujeita a fiscalização da ANVISA. Conclui-se através da leitura dos estudos utilizados que as pesquisas que cercam o canabidiol só estão no começo e, sua acessibilidade como medicamento deve ser mais trabalhada, pois hoje o valor ainda é alto, tornando-o inacessível, assim limitando diversas pessoas a o usarem como tratamento. O objetivo desta revisão foi investigar na literatura atual como ocorre o uso de canabidiol como uma alternativa no tratamento do Transtorno do Espectro Autista. Tendo ainda como objetivos específicos descrever as características do Transtorno do Espectro Autista; contextualizar o uso do canabidiol no tratamento do TEA e por fim, discutir a situação atual da legalização do canabidiol no Brasil.
Artigo Científico Acesso aberto
A adesão ao tratamento aos pacientes com HIV/AIDES no hospital Rafael Fernandes Mossoró/RN: dialogando sobre os impactos.
(2019-12) SILVA, Fernanda Raquel Saraiva da; NASCIMENTO, Julia Grazielle Teles do
O presente artigo refere-se à experiência proporcionada pelo estágio supervisionado do curso de Serviço Social, da Universidade Potiguar (UNP), realizado no Hospital Rafael Fernandes em Mossoró/RN, no período de abril de 2018 a maio de 2019. Através do ingresso no equipamento, foi possível estabelecer o reconhecimento da realidade. Deste modo, objetivamos expor a dinâmica da realidade vivenciada no período de estágio supervisionado. Para produção deste artigo, utilizou-se pesquisa documental, bibliográfica, virtual, observação, análise qualitativa, intervenção na realidade e abordagem dialética, uma vez que conta com arcabouços teóricos tais como: Brasil (1996; 2002), Paschoal (2014), dentre outros. Realizamos neste trabalho um panorama da saúde pública desde a colonização até os dias atuais, com enfoque a origem e tratamento da doença, bem como a atuação do assistente social nesse processo, depois foi realizada uma descrição do campo de estágio, quadro de pacientes e, por último, da intervenção e seus resultados. Ademais, acreditamos que os objetivos foram alcançados, uma vez que esclarecemos àquelas pessoas, dúvidas sobre a doença, tratamento e os direitos concedidos a eles por lei, além de corroborar na desconstrução de estigmas que recaem sobre a HIV/AIDS, apontando para a importância de adesão ao tratamento e do profissional de serviço social nesse processo de conscientização.
Dissertação Acesso aberto
Educação Sexual para pessoas com deficiência intelectual e os desafios para uma vida plena
(2024-04) CORRÊA, Aline Ribeiro
A sexualidade está associada à vida, às sensações, às emoções, ao desenvolvimento da afetividade e da capacidade de se encontrar consigo mesmo e com o outro. A manifestação da sexualidade é entendida como um processo inerente ao ser humano, independentemente de padrões ditos de normalidade e de necessidades especiais, sejam elas físicas, mentais ou sociais, pois se expressam em cada fase da vida. Como a sexualidade envolve múltiplas dimensões humanas, é um tema frequentemente considerado difícil de ser tratado, por ser permeado por tabus, estereótipos, preconceitos e dúvidas. A Pessoa com Deficiência (PcD) ainda é vista como assexuada, exagerada e/ou exibicionista, e essa perspectiva se estende, na maioria das vezes, aos familiares e à escola. Esta pesquisa teve por objetivo geral investigar como a Educação Sexual, no âmbito de escola especial, pode contribuir com a autopercepção das PcDI acerca da sua sexualidade. Para alcançá-lo, delineamos os seguintes objetivos específicos: a) investigar a compreensão das pessoas participantes com DI sobre sexualidade e Educação Sexual; b) identificar o que expressam as pessoas com deficiência intelectual sobre sexualidade e de que forma eles a vivenciam; e c) avaliar as potencialidades e dificuldades de pessoas com DI em relação à compreensão dos temas sobre sexualidade. Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa, do tipo exploratória e com estudo de caso, amparada na interseccionalidade como ferramenta analítica, que nos auxiliou na análise de uma proposta de intervenção realizada por meio de oito encontros. A população participante compreendeu jovens com DI da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais - APAE de um município do sul de Santa Catarina com idade entre 18 e 42 anos. A proposta de intervenção foi baseada na obra de Ana Cláudia Bortolozzi (2021), e foi planejada à luz do paradigma da Educação Sexual Emancipatória. Os resultados apontam que a Educação Sexual, no âmbito de escola especial, pode contribuir com a autopercepção das PcD acerca da sua sexualidade, pois nossos achados indicam que os participantes possuem grande interesse sobre o tema, além de, inicialmente, mostrarem vergonha e medo, que foram superados na medida em que os encontros ocorreram. Também destacamos a necessidade de formação inicial e continuada de professores e educadores para que possam oferecer uma educação sexual de qualidade, emancipatória, e que dê vez e voz a todos. Esperamos que esta pesquisa possa contribuir com o debate sobre os Direitos Sexuais das pessoas com DI em ambientes educativos, que proporcionem vez e voz para que os sujeitos possam expressar qual sua aproximação com a temática, além de dialogar sobre suas dúvidas, experiências, medos e aprendizado.