Nutrição
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Navegando Nutrição por Autor "Elizabeth Verrengia"
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Artigo Científico Acesso aberto Revisão sistemática sobre a eficácia do uso de probióticos para controle da depressão(2021-12-16) Guilherme Augusto, Luana Oliveira; Tháira PiresConstata-se que a alimentação da população está diariamente perdendo qualidade e sendo substituída por junk food, seja pela corrida da indústria alimentícia para a produção de alimentos neste estilo, que viciam mais a população, ou seja pelo estilo de vida cada vez mais acelerado. Complementando este fato, o intestino ainda sofre com diversos efeitos dos medicamentos e antibióticos que destroem a sua microbiota, e que na maioria das vezes não é feito uma recolonização deste ambiente. Probióticos são organismos vivos, bactérias, que se ingeridas em quantidades corretas trazem diversos benefícios à saúde e que são recomendados por desempenharem um grande papel como auxiliares no combate a transtornos mentais. Nos dias atuais a quantidade de pessoas em depressão está cada vez maior. São diversos os fatores que geram esta doença, e um deles é a falta de cuidado com a microbiota intestinal. Tendo então como objetivo desta revisão avaliar os resultados de administração de probióticos como terapia auxiliar no combate à depressão. Metodologia: Esta é uma revisão, feita a partir de artigos localizados nas bibliotecas seguintes: Scientific Electronic Library Online (SciELO), PubMed e Google Scholar, pesquisados em 2021. Resultados: Encontramos 51 estudos, e após serem analisados selecionou-se 5, que foram mais adequados a esta revisão. O cérebro tem uma relação direta com o intestino através do chamado eixo intestino-cérebro e um ambiente intestinal saudável pode evitar que doenças mentais surjam, tais como a depressão. Como também a manutenção deste microbioma pode suavizar os sintomas do paciente acometido pela depressão. Concluindo que: deve-se levar em conta a microbiota intestinal e a necessidade de suplementação com probióticos para auxiliar no tratamento e na prevenção da depressão, podendo também haver intervenções na dieta, como terapia secundária para melhora de pacientes.