Fisioterapia
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Navegando Fisioterapia por Autor "Costa, Kelly Aline Rodrigues"
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Artigo Científico Acesso aberto Atuação da Fisioterapia em pacientes com Esclerose Lateral Amiotrófica- Uma revisão Narrativa(2022-10-23) Santos, Lorena Camargos dos; Santos, Lucas Oliveira; Sousa, Júlio César deIntrodução: As doenças neuromusculares diferenciam-se entre si pela musculatura e tecido nervoso acometidos, levando em consideração o início dos sintomas e sua evolução. Dentre elas, temos a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), cuja principal característica é a atrofia muscular secundária associada ao processo de degeneração neurológica. O objetivo deste estudo foi reunir e analisar sobre a atuação da fisioterapia em indivíduos portadores da ELA. Métodos: Trata-se de uma revisão narrativa da literatura. A busca foi realizada em outubro de 2022 nas bases de dados PubMed, PEDro e Scielo e, não houve restrições quanto ao idioma ou ano de publicação. Os descritores e operadores booleanos utilizados foram Esclerose Lateral Amiotrófica AND Fisioterapia OR Fisioterapia motora OR Tratamento fisioterapêutico. Resultados: Foram encontrados 27 artigos sendo 9 selecionados para esta revisão de acordo com os critérios de elegibilidade. Os estudos mostram que as técnicas fisioterapêuticas apresentam grandes benefícios a capacidade motora, reduzem danos sistêmicos e ao combinar com treino aeróbico e treino resistido houve melhora significativa trazendo mais funcionalidade dentro da patologia e atuando de forma paliativa para esses pacientes com ELA. Conclusão: Conclui-se que as técnicas fisioterapêuticas apresentam inúmeros benefícios para os pacientes com ELA trazendo uma certa autonomia e funcionalidade dentro da individualidade de cada um, a fisioterapia não é capaz de impedir a progressão da doença, mas pode atuar trazendo uma qualidade de vida melhor para esse paciente.Artigo Científico Acesso aberto INTERVENÇÕES FISIOTERAPÊUTICAS NO TRATAMENTO DA ESCLERODERMIA SISTÊMICA: REVISÃO SISTEMÁTICA(2023-06-21) Morais, Mariane Cristina; Souza, Bruna Fernanda RodriguesIntrodução: Esclerodermia Sistêmica (ES) é uma doença crônica, autoimune caracterizada pelo enrijecimento do tecido conjuntivo e danos estruturais em diferentes sistemas do corpo, esses danos levam a incapacidades e limitações funcionais. Há intervenções fisioterapêuticas comumente utilizadas como forma de tratamento e reabilitação desses pacientes. Objetivo: Reunir e analisar as intervenções fisioterapêuticas no tratamento de pacientes portadores ES. Metodologia: Trata-se de uma revisão sistemática, elaborada a partir das buscas nas bases de dados PubMed, Scielo, BVS, utilizando publicações entre os anos de 2018 a 2023. Este estudo foi conduzido pelas diretrizes Cochrane Handbook for Systematic Reviews of Interventions e relatada de acordo com a declaração Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA) e protocolada no PROSPERO. Resultados: O trabalho resultou em um total de 574 estudos, após analisados restaram 09 inclusos. Dentre os nove (n=9), sete apresentaram intervenções significativas na melhora da qualidade de vida, força, reatividade microvascular, redução de dor e desconforto e ganho de ADM, sendo elas: aquecimento com ciclo ergômetro ou manivela, exercícios aeróbicos, HIT, treinamento de resistência, exercícios respiratórios e isométricos e a mobilização articular tipo Maitland, e dois artigos não apresentaram intervenções significativas que são a viabilidade e o teste aplicado do programa online de autoajuda SPIN-HAND. Conclusão: As intervenções fisioterapêuticas encontradas para o tratamento da ES, contribuíram com evidências científicas para dar maior respaldo na atuação do profissional fisioterapeuta com maior eficácia para sua prática. Devido à perda muscular e dor apresentada por esses, estudos futuros sobre recursos eletrotermofototerapêuticos serão de grande valia.Artigo Científico Acesso aberto Quais as evidências científicas sobre auriculoterapia e a COVID-19?(2022-01-11) Faria, Daniela Aparecida de; Ferreira, Anna Laura Oliveira Aragão; Costa, Kelly Aline Rodrigues; Melo, Leidna Oliveira; Fróis, Mateus Saldanha; Tavares, Patrícia Aparecida; Baldoni, Nayara Ragi; Santos, Stefanie Marina PimentaEste estudo tem por objetivo, reunir e analisar evidências sobre o uso da Auriculoterapia durante a pandemia da COVID-19. Trata-se uma revisão integrativa, realizada nas bases de dados PubMed, Scopus, Virtual Health Library (VHL), Web of Science and Science Direct com estudos publicados até 11/06/2021. Utilizou-se o Guideline Preferred Reporting Items for Systematic Reviewsand Meta-Analyses - The PRISMA Statement. A pergunta da pesquisa foi: Quais as contribuições/atuação da Auriculoterapia durante a pandemia da COVID-19? Foram encontrados um total de 16 estudos sendo que após análise, foram incluídos neste trabalho cinco estudos. Dentre os estudos analisados todos, 100% (n = 5) apresentaram uma melhora na redução das queixas tratadas e melhora na qualidade dos profissionais de saúde atendidos pela Auriculoterapia. Observou-se que a Auriculoterapia se mostrou eficaz na redução dos quadros de ansiedade, estresse, depressão além de, proporcionar uma melhora no desempenho profissional e na qualidade de sono destes profissionais de saúde em tempos de pandemia COVID-19. O presente estudo evidenciou COVID-19 resultados positivos quanto ao uso da Auriculoterapia. A terapia apresentou eficácia na redução dos quadros de ansiedade, estresse, depressão além de, proporcionar uma melhora no desempenho profissional e na qualidade de sono destes profissionais de saúde, porém estudos futuros e de melhor nível de evidência são necessários para se identificar os resultados do uso da auriculoterapia sob os impactos causados pela pandemia.Artigo Científico Acesso aberto Quais evidencias cientificas sobre Auiculoterapia e a COVID-19?(2022-01-11) Faria, Daniela Aparecida de; Ferreira, Anna Laura Oliveira Arragão; Costa, Kelly Aline Rodrigues; Melo, Leidna Oliveira; Fróis, Mateus Saldanha; Tavares, Patricia Aparecida; Baldoni, Nayara Ragi; Santos, Stefanie Marina PimentaEste estudo tem por objetivo, reunir e analisar evidências sobre o uso da Auriculoterapia durante a pandemia da COVID-19. Trata-se uma revisão integrativa, realizada nas bases de dados PubMed, Scopus, Virtual Health Library (VHL), Web of Science and Science Direct com estudos publicados até 11/06/2021. Utilizou-se o Guideline Preferred Reporting Items for Systematic Reviewsand Meta-Analyses - The PRISMA Statement. A pergunta da pesquisa foi: Quais as contribuições/atuação da Auriculoterapia durante a pandemia da COVID-19? Foram encontrados um total de 16 estudos sendo que após análise, foram incluídos neste trabalho cinco estudos. Dentre os estudos analisados todos, 100% (n = 5) apresentaram uma melhora na redução das queixas tratadas e melhora na qualidade dos profissionais de saúde atendidos pela Auriculoterapia. Observou-se que a Auriculoterapia se mostrou eficaz na redução dos quadros de ansiedade, estresse, depressão além de, proporcionar uma melhora no desempenho profissional e na qualidade de sono destes profissionais de saúde em tempos de pandemia COVID-19. O presente estudo evidenciou COVID-19 resultados positivos quanto ao uso da Auriculoterapia. A terapia apresentou eficácia na redução dos quadros de ansiedade, estresse, depressão além de, proporcionar uma melhora no desempenho profissional e na qualidade de sono destes profissionais de saúde, porém estudos futuros e de melhor nível de evidência são necessários para se identificar os resultados do uso da auriculoterapia sob os impactos causados pela pandemia.Artigo Científico Acesso aberto O uso da bola de nascimento como recurso fisioterapêutico diminui a dor e a duração do trabalho de parto?(2022-11-23) Mendes, Carolina Irene Rabelo; Silva, Flávia DivinaIntrodução: A dor do parto é uma experiência vivenciada pela maioria das parturientes. Recursos não farmacológicos podem ser usados para reduzir o quadro álgico, a duração e o risco de sofrimento materno e fetal no parto. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos do uso da bola de nascimento na redução da dor e duração do trabalho de parto. Métodos: Trata-se de uma revisão sistemática, realizada nas bases de dados PubMed, PEDro e SciELO em setembro/2022. Foram selecionados para a pesquisa apenas ensaios clínicos controlados randomizados. A pergunta de pesquisa foi: O uso da bola de nascimento como recurso fisioterapêutico diminui a dor e a duração do trabalho de parto? Resultados: Foram encontrados 17 estudos, sendo 6 incluídos. Dentre os estudos analisados, todos avaliaram o efeito do uso da bola de nascimento na redução da dor, observando diferença significativa, enquanto 5 analisaram seu efeito na redução da duração do trabalho de parto, apresentando resultados divergentes. Um dos estudos permitiu o uso da bola amendoim, uma alternativa em casos de anestesia peridural para posicionamento materno. A bola de parto é um dos recursos não farmacológicos de baixo custo utilizado no manejo da dor e duração do parto, apresentando segurança clínica, não interferindo em parâmetros maternos e fetais. Conclusão: Esta revisão permite concluir que a bola de nascimento é um recurso que apresenta resultados positivos na redução da dor durante o trabalho de parto, entretanto não há ainda um consenso na literatura a respeito do seu efeito na duração do parto.Artigo Científico Acesso aberto Uso do cicloergômetro na Unidade de Terapia Intensiva: Revisão Integrativa(2023-06-21) Ferreira, Fernanda Aguiar; Resende, Lúcia Gabrielle Lara; Menezes, Nayara CordeiroIntrodução: Existe uma alta taxa de internações na Unidade de Terapia Intensiva anualmente. Dependendo da causa da internação e dos medicamentos recebidos os pacientes ficam em maior período de imobilidade, fazendo com que percam massa muscular e tenham dificuldadaes na execução de funções basicas. Com isso, a fisioterapia se dispõe para a reabilitação contando com várias intervenções, sendo o cicloergômetro um dos dispositivos que vem sendo cada vez mais utilizado. O cicloergômetro é um equipamento estacionário, utilizado para que as extremidades superiores e inferiores realizem, de forma cíclica, exercícios de rotação, permitindo a execução de atividades ativas, passivas e resistidas. Objetivo: Reunir e analisar as evidências da literatura acerca dos benefícios da utilização do cicloergômetro na Unidade de Terapia Intensiva em adultos. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa, realizada nas bases de dados PubMed, Scielo e PEDro com estudos publicados nos últimos 5 anos. A pergunta de pesquisa foi: Quais são as evidências na literatura do uso do cicloergômetro em pacientes adultos no leito de Unidade de Terapia Intensiva? Para análise metodológica utilizou-se a escala PEDRO. Resultados: Foram encontrados um total de 89 estudos, sendo que após a análise, foram incluídos neste trabalho treze artigos. Desses, sete apresentaram redução no tempo de internação quando associado ao CPAP, manutenção da capacidade funcional, preservação da secção transversa da fibra muscular, força muscular em membros inferiores, recuperação das funções gastrointestinais, redução do Fator de necrose tumoral alfa (TNF), aumento do débito cardíaco quando associado à estimulação elétrica. Entretanto, seis outros estudos não obtiveram resultado significativo. Considerações Finais: O presente estudo apontou resultados positivos e promissores da utilização do cicloergômetro em Unidade de Terapia Intensiva, se mostrando uma intervenção segura nos tratamentos realizados em pacientes no leito de terapia intensiva.Artigo Científico Acesso aberto Utilização das Práticas Integrativas e Complementares no estado de Minas Gerais: Estudo descritivo(2022-11-23) Silva, Renata Santos dos Anjos; Cardoso, Kianne Costa; Campos, Paula Iza PereiraINTRODUÇÃO: As Práticas Integrativas e Complementares (PICS) são ações relacionadas à saúde, que proporcionam atendimento biopsicossocial aos pacientes, como complementação do tratamento tradicional. O objetivo de apresentar os dados referentes ao uso das PICS em Minas Gerais no período de 2017 a 2021. MÉTODOS: Trata-se de um estudo descritivo no qual foram selecionados dados cadastrados como PICS, no banco de dados oficial e-Gestor.Foram coletados dados de Minas Gerais e da macrorregião Oeste.Retirou-se do estudo os municípios e as terapias que não haviam dados referente. A organização e análise dos dados foram realizadas por meio do software Microsoft Excel 2013. Foram investigados os números de atendimentos e tipo de tratamentos, não há identificação de nenhum indivíduo envolvido. RESULTADOS: Foram realizados 30.640 atendimentos de PICS em Minas Gerais distribuídos em 27.389 atendimentos de acupuntura, 2.178 auriculoterapia e 1.073 de outras PICS. O ano em que houve o maior número de atendimentos no estado foi 2017 e o ano com menor número foi 2020. A macrorregião oeste teve 5.771 atendimentos de PICS no período de 2017 a 2021.CONSIDERAÇÕES FINAIS:A utilização das PICS, pela população segue aumentando em Minas Gerais.O estudo apresentou limitações, como a falta de dados no sistema e - Gestor, pois não havia uma homogeneidade entre as cidades em todos os anos pesquisados e nem todas as PICS reconhecidas no Brasil apresentavam dados de aplicação. Além disso sistema de dados oficial referente as PICS não era alimentado com uma constância que acompanhasse as aplicações.