Ciências Biológicas
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Navegando Ciências Biológicas por Autor "Carvalho, Rafael Leite"
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Artigo Científico Acesso aberto Aplicações farmacológicas do veneno Loxoscelico(2023-12) SATO, Caio HiroNormalmente reconhecidas mundialmente por seu perigo e ser relacionadas a causas de acidentes urbanos e de mortes, as aranhas marrons, do gênero loxosceles, realmente apresentam riscos para pessoas e animais. Por serem encontradas em ambientes urbanos, essas espécies acabam sendo muito fáceis de serem encontradas, o que está diretamente relacionada a quantidade de acidentes envolvendo-as. É difícil de se imaginar, mas estudos recentes mostram que a toxina loxoscelica, pode ajudar muito no tratamento de doenças, existem propriedades bioativas nesta toxina que contem ação anti-inflamatórias, antimicrobiana e analgésica, o que podem ser essenciais para ajudar na medicina e na criação de novos fármacos. Será mostrado os estudos das substâncias e enzimas, como a Fosfolipase-D, Histaminas e Citocinas, Hemolisinas, e outros tipos que possuem na composição do veneno da aranha marrom, e assim relacionar elas as aplicações farmacológicas que o veneno loxosceles pode atuar. Tratar de pesquisas envolvendo animais tem todo um problema ético por trás, tanto em relação a espécie de aranha citada, quanto a integridade dos pacientes que podem utilizar das propriedades do veneno do animal, será tratada e mostrada todos os pontos do por que devemos ter muito cuidado ao manusear e trabalhar com espécies tão perigosas para o ambiente e que podem oferecer risco a saúde humana.Artigo Científico Acesso fechado Eficiência da política pública de vacinação contra o papilomavírus humano (HPV): agente causador do câncer do colo do útero(2022-12-14) Ferreira, Thamires FernandaO HPV, Papilomavírus Humano, é uma das infecções virais mais comuns do trato reprodutivo e a maioria dos homens e mulheres sexualmente ativos serão infectados pelo HPV em algum momento da vida. Dentre os cânceres mais comuns causados pelo HPV, está o câncer do colo do útero. No Brasil a vacina quadrivalente, ofertada pelo SUS, começou a ser distribuída em março de 2014 para meninas de 11 a 13 anos; em 2015, de 9 a 11; em 2016, apenas para meninas de 9 anos e em 2017, expandida para meninas com até 14 anos de idade. De acordo com o registro na ANVISA, a vacina quadrivalente ajuda a proteger meninas, meninos, homens e mulheres de 9 a 26 anos, contra doenças causadas pelo papilomavírus humano. Mesmo as vacinas tendo maior indicação para aqueles que ainda não iniciaram a vida sexual, estudos comprovaram a eficácia profilática contra os tipos de HPV 6,11,16 e 18 em pessoas de ambos os sexos que possuem idade entre 16 e 26 anos e resposta imunológica entre 9 e 26 anos. Pensando nisso, este projeto tem como objetivo verificar entre os não vacinados que responderam à pesquisa, quantos teriam condições de obter as vacinas no setor de saúde privado, visto que, nem todos possuíram acesso a vacina fornecida pelo SUS, devido a idade. Por fim, o presente trabalho apontou que a maior parte dos participantes da pesquisa, sendo eles em sua maioria do sexo feminino, não possuem condições de obter as três doses da vacina no setor de saúde privado, devido ao seu alto custo e consequentemente, mais mulheres desprotegidas podem entrar em contato com o vírus do HPV no futuro.