Enfermagem
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Navegando Enfermagem por Autor "BRUNONI, Jessica Silva"
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Monografia Acesso aberto A humanização no tratamento paliativo aos pacientes oncológicos pelo profissional da enfermagem(2024-06) SILVA, Adriane Lourenço da; MARQUES, Letícia Gonçalves; SILVA, Márcio Marques da; WERNECK, Renata Moraes de Lima; VASCONCELOS, Victória de CarvalhoIntrodução: Os problemas trazidos pelo câncer não se limitam a uma modificação corporal apenas, elas podem resultar em desestruturação emocional, social e espiritual. Assim, fica notório que é imprescindível humanizar as relações entre as pessoas para que todos os preceitos e os princípios do SUS sejam cada vez mais disseminados e tenham uma projeção diferenciada. Principalmente a equidade, que garante o cuidado adequado ao paciente dentro destas necessidades. Objetivo: Analisar o papel da enfermagem frente às demandas de cuidados a pacientes oncológicos em cuidados paliativos. Método: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, de caráter descritivo, exploratório e abordagem qualitativa. A busca primária foi realizada via portal regional da BVS e no Pubmed, nas bases de dados SciELO e LILACS. Foram eleitos os Descritores em Ciência da Saúde (DeCS): “humanização”, “assistência de enfermagem”, “paciente oncológico” e “cuidados paliativos” cruzados através do operador booleano “AND” e os MeSH Terms combinados da seguinte forma: “Nursing, care”; AND “Cancer, patient”, AND ““Humanization, Palliative care”. Resultados e Discussão: Ao todo foram encontrados 406 artigos, e após a aplicação dos critérios de inclusão emergiram 57 onde 10 foram repetidos, 32 não estavam de acordo com o tema, restando somente 15 para a utilização no trabalho. Tratando especificamente da humanização no tratamento paliativo aos pacientes oncológicos pelo profissional da enfermagem, essa abordagem multidisciplinar de cuidado rege alguns princípios definidos como a conscientização de que a morte é um processo natural e a integração dos aspectos espirituais e psicossociais do atendimento ao paciente. Conclusão: Tendo em vista os aspectos observados, podemos concluir que a enfermagem tem um papel fundamental e regulador entre as equipes multidisciplinares, pois permanece mais tempo com o paciente.Monografia Acesso aberto Assistência não farmacológica no tratamento e prevenção das Doenças Do Refluxo Gastroesofágico (DRGE)(2024-06) COSTA, Cesar Augusto da Silva; CORDEIRO, Jéssica Guimarães; GONÇALVES, Karine MarinhoEntende-se como Refluxo onde um paciente com a Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE), tem sintomas caracterizados como queimação e ardência no epigástrico, Pirose e regurgitação, que tem por sua eventualidade ou cronicamente o retorno do ácido contido em seu estômago para seu esôfago. Com isso o estudo de casos feito por profissionais da área gástrica, tem altíssima relevância no tratamento e prevenção desse retorno ácido sem o uso de fármaco ou drogas sintéticas. Assim usaremos Estratégicas, Intervenções e Didáticas não convencionais, para, assim termos os resultados esperados e motivados para não uso de medicamento nesse tratamento e prevenção. Obtivemos um norte na nossa pesquisa aráveis da pergunta “Como obter a melhor assistência na prevenção e no tratamento mais eficaz e menos nocivo a saúde da população em questão?” O presente trabalho de pesquisa trata-se de uma revisão integrativa da literatura. Com objetivo de investigar e discutir as publicações disponíveis na literatura a cerca do tema “Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE)”. Assim, temos a estratégia de obter a melhor assistência na prevenção e no tratamento mais eficaz e menos nocivo a saúde da população em questão, e essa população na sua maioria, são homens e mulheres adultos e ou idosos que sofrem de algum transtorno do sistema digestório ou especificamente da DRGE. Entretanto o enfermeiro possui o papel primordial e inicial de conscientizar o paciente em tentar antes de qualquer intervenção medicamentosa testar os procedimentos não farmacológicos, não invasivos e alternativos para o tratamento da DRGE. Nisso percebe-se uma visão de outros pacientes na mesma situação e assim termos indicações de ter dado certo o não uso de medicamentos nesses cuidados, em que colocamos indicativos prevencionista de minimizar a ocorrência descriminada de medicamentos no tratamento das doenças em questão. Contudo, o objetivo foi alcançado, sendo possível avaliar e descrever de maneira satisfatória à atuação da Enfermagem frente às doenças com tratamento alternativo no âmbito hospitalar e residencial dos pacientes, integrando a família aos cuidados e tratamento dos sintomas e prevenção das doenças envolvidas. Vale ressaltar que a dificuldade e em ter recursos para manter o tratamento alternativo, leva a facilidade de o tratamento virar 100% medicamentoso. Entretanto, publicações sobre a temática das doenças ainda serem como alternativa, temos alguns estudos aonde inúmeros doenças são sanadas sem a dependência de farmacológicos.