Enfermagem
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Navegando Enfermagem por Autor "BALTATU, Luciana Aparecida Campos"
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Estudo de Caso Acesso aberto A PERCEPÇÃO DO ENFERMEIRO FRENTE À SEGURANÇA DO PACIENTE NA UTI COM RISCO DE LESÃO POR PRESSÃO: UMA REVISÃO NARRATIVA DE LITERATURA(0024-06) MOTA, Bianca Carolina Rodrigues; SILVA, Júlia Monalisa Ferreira; VASCONCELOS , Paulo HenriqueA segurança do paciente é um tema de extrema relevância no campo da saúde, especialmente nas unidades de terapia intensiva (UTIs), onde os pacientes estão em condições críticas e vulneráveis a diversos riscos. Entre os principais desafios enfrentados pelos profissionais de enfermagem nas UTIs está a prevenção de lesões por pressão, que exige uma abordagem cuidadosa e sistemática. Este estudo tem como objetivo explorar a percepção dos enfermeiros em relação à segurança do paciente na UTI, com foco específico no risco de lesão por pressão. Para tanto, realizou-se uma revisão integrativa da literatura, utilizando a metodologia de revisão narrativa para sintetizar as informações disponíveis sobre o tema. Foram selecionados artigos a partir de bases de dados relevantes, seguindo critérios de inclusão como artigos completos, publicados nos últimos cinco anos e em língua portuguesa. A análise dos dados revelou que os enfermeiros compreendem a importância da segurança do paciente e reconhecem a prevenção de lesões por pressão como uma prioridade essencial na UTI. Contudo, identificam desafios significativos, como a escassez de recursos, a necessidade de formação contínua e a implementação de protocolos eficazes. Conclui-se que a percepção dos enfermeiros sobre a segurança do paciente é fundamental para o desenvolvimento de intervenções mais eficazes e para a promoção de um ambiente de cuidado seguro e de alta qualidade na UTI.Artigo Científico Acesso aberto ABORDAGEM DA ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO DA SÍFILIS CONGÊNITA NA ATENÇÃO BÁSICA: ESTRATÉGIAS E DESAFIOS(2024-06) BATISTA, Felipe Oliveira; LARA, Iasmin Silva; SILVA, Rafaela Fiuza eA sífilis é uma doença infectocontagiosa de caráter sistêmico, causada pela bactéria Treponema pallidum. A transmissão ocorre principalmente por via sexual, através do contato com lesões contagiosas (sífilis adquirida), e verticalmente, de mãe para filho (sífilis congênita, SC). A SC continua sendo um grave problema de saúde pública, acarretando altos índices de morbidade e mortalidade fetal e neonatal, além de graves consequências maternas. Objetivo: identificar os desafios e as estratégias na abordagem de enfermagem para a prevenção da sífilis congênita nas unidades de atenção básica. Metodologia: realizada uma revisão integrativa da literatura disponível, utilizando bases de dados PubMed, SCIELO e Google Scholar. Resultados: O desafio para a prevenção da sífilis congênita está na dificuldade do parceiro em realizar o tratamento e a falta de conhecimento sobre os riscos dessa doença. Conclusão: entre as estratégias utilizadas para a prevenção dessa doença, encontraram-se a busca ativa, a utilização do teste rápido para sífilis e a orientação às gestantes e seus parceiros. A atenção básica é porta principal para a prevenção e detecção precoce da sífilis congênita, sendo o principal ponto de acesso aos serviços de saúde para a maioria da população. A enfermagem desempenha um papel fundamental nessas unidades, identificando previamente gestantes em risco e oferecendo cuidados abrangentes durante a gestação, pois fazem os primeiros contatos com as pacientes e participam ativamente de buscas ativas e campanhas educativas sobre o tema.Monografia Acesso aberto Enfermagem e o tratamento da dengue: manejo clínico, seus efeitos e contribuição para o não agravamento da doença.(2024-06) COSTA, Bruna Fernanda de Lacerda; SILVA , Gilda Libéria; FREITAS, Gabrielle Winkelstroter Marques deA dengue é um problema de saúde pública no país e desde a sua descoberta houveram vários períodos endêmicos. Da classe das arboviroses, a doença possui quatro sorotipos circulantes: DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4, que apresentam distintos materiais genéticos (genótipos) e linhagens. É transmitida, no Brasil, pelo mosquito fêmea denominada Aedes aegypti. No momento, o país se encontra em um momento crítico com epidemia da doença, que acabou por evidenciar os resultados do seu manejo clínico ou os efeitos negativos que a falta dele pode causar, cenário que despertou a problemática deste estudo. Entende-se, que a equipe de enfermagem tem papel significativo no recebimento e condução do atendimento eficaz ao paciente com sintomas virais da doença, fazendo que este receba o tratamento no tempo certo, uma vez que a precocidade das ações podem ser diferenciais nos resultados, além de prevenir o seu agravamento.Artigo Científico Acesso aberto O papel do enfermeiro na promoção e apoio ao aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses(2024-06) MOURA , Fernanda Santos; SOUSA, Ana Karla Reis de; MATOS, Julyene Emanuelle Silva; AZEVEDO , Lívia Mirelle Silva; MENEZES , Manuela Sousa Faria LacerdaA promoção e o apoio ao aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses de vida do bebê são reconhecidos como pilares fundamentais da saúde infantil e do bem-estar tanto da mãe quanto do recém-nascido. Diante do exposto, este artigo busca destacar e justificar o papel fundamental do enfermeiro na promoção e apoio ao aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses de vida do bebê, bem como explicitar as nuances de sua atuação para a promoção desta prática. Para tanto, foi realizada uma revisão integrativa juntamente com uma abordagem exploratória, a fim de compilar artigos dentro da temática. Os critérios de inclusão utilizados para a seleção dos estudos abrangeram a publicação em periódicos nacionais, publicados a partir de 2019 e os critérios de exclusão foram aplicados aos artigos publicados antes de 2019, em outros idiomas que não fossem o português e que não continham resumo, bem como pesquisas ou relatos que não estavam alinhados com os pressupostos da temática em análise. Os resultados foram compostos por n= 10 artigos... O enfermeiro desempenha um papel fundamental no estímulo e suporte ao aleitamento materno exclusivo durante os primeiros seis meses de vida do bebê, sendo essencial para assegurar o êxito dessa prática crucial. Sua atuação se estende desde a provisão de educação e orientação individualizada até o fortalecimento de políticas e práticas institucionais que promovam o aleitamento materno. Dessa forma, contribui diretamente para a melhoria da saúde materno-infantil e para o bem-estar tanto das mães quanto dos bebês.Monografia Acesso aberto Perfil Epidemiológico dos casos e óbitos de Síndrome Respiratória Aguda Grave, com ênfase em COVID-19 em Minas Gerais, 2021 a 2023.(2024-06) SANTOS, Deise Aparecida dos; RIBEIRO, Guilherme Pereira; LUCIANO, Letícia Aparecida; SILVA, Maria Emanuele Azevedo Cirino da; Santos, Sthefany Cristina dosIntrodução: A COVID-19causada pelo SARS-CoV-2 é um importante problema de saúde pública mundial, podendo se apresentar desde casos assintomáticos até casos críticos com complicações que necessitam algumas vezes de internação hospitalar. Objetivo: Descrever o perfil epidemiológico dos casos e óbitos de Síndrome Respiratória Aguda Grave, com ênfase em COVID-19em Minas Gerais, 2021 a 2023. Métodos: Estudo descritivo, com abordagem quantitativa a partir da análise de base de dados secundários, período de 01 de janeiro de 2021 a 31 de dezembro de 2023. Medidas de frequências absoluta e relativa, tendência central e dispersão, taxas de incidência e letalidade. Resultados: SIVEP_Gripe em 2021 registrou 65.535 casos de SRAG, 42.926 (65,5%) confirmados por COVID-19e 13.317 óbitos. Em 2022, 61.712 casos de SRAG, 28.108 (45,4%) confirmados por COVID-19e 7.487 óbitos. Ano de 2023 foram 63.184 casos de SRAG, 11.909 (18,9%) confirmados por COVID-19e óbitos. Incidência de 209/100.000, 137/100.000 e 58/100.000 e taxa de letalidade 31,0%, 28,0% e 18,6% respectivamente para 2021, 2022 e 2023. Prevalência sexo masculino em 2021 e 2023 e feminino em 2022, mediana de idade 58, 70, 68 para casos e 67, 77, 76 óbitos respectivamente nos anos de 2021, 2022 e 2023, predomínio da raça/cor branca 38,6% a 51,0% dos casos e 44,3% a 52,6% dos óbitos no mesmo período, presença de comorbidade em 67,6% e 86,6%, respectivamente, para casos e óbitos. Necessitaram de internação 98,0% e 95,2% dos casos e óbitos, entretanto, 64,3% dos casos não foram para UTI e 58,3% dos óbitos permaneceram sob cuidados de terapia intensiva, ambos com proporção maior de suporte ventilatório não invasivo com 45,6% e 42,4%, respectivamente. Sobre a vacina contra a COVID-19, 78,8% e 87,3% receberam a vacina. Conclusão: Em Minas Gerais nos anos de 2021 e 2003 observa-se maior número de casos e óbitos no sexo masculino, 2022 no sexo feminino, população idosa mais acometida. Ressalta-se a importância de identificar grupos prioritários, direcionando políticas públicas específicas para esta população.