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Navegando Farmácia por Autor "ANTONIALLI, Michele Melo Silva"
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Artigo Científico Acesso fechado Relação do tratamento da esquizofrenia e os distúrbios metabólicos(2023-12) MACEDO, Wallas Caetano; CORREIA, Tamires SampaioA esquizofrenia é um transtorno psiquiátrico complexo e desafiador que requer uma abordagem integrada para seu tratamento. O tratamento farmacológico da esquizofrenia é feito com uso de antipsicóticos, que são fundamentais para controlar os sintomas do transtorno, embora, muitas vezes sejam associados ao surgimento de diversos efeitos colaterais como os metabólicos, que podem impactar significativamente a saúde dos pacientes. Das classes dos antipsicóticos, os atípicos tiveram sua origem com a introdução da clozapina e representam a segunda geração de medicamentos psicotrópicos. Esses fármacos apresentam efeitos terapêuticos mais notáveis em comparação com seus predecessores da primeira geração, porém, são mais susceptíveis a ocorrência de distúrbios metabólicos. O objetivo do presente trabalho é compreender a relação do tratamento farmacológico da esquizofrenia e os distúrbios metabólicos como efeitos adversos conhecidos e que afetam significativamente a vida dos pacientes que possuem o transtorno esquizofrênico. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica utilizando as bases de dados científicas Scientific Eletronic Library Online (SciELO), PUBMED, BVS; utilizando as informações pertinentes ao tema. Assim, conclui-se a importância do acompanhamento médico do paciente esquizofrênico e o monitoramento de seus índices metabólicos para assim, mitigar o desenvolvimento de demais patologias que possam afetar sua qualidade de vida.Artigo Científico Acesso aberto Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade: fatores relacionados e a falta de adesão aos tratamentos(2023-12) AQUINO, Aleksandra de Lima; SOARES, Ellen dos SantosO transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH) é um transtorno do neurodesenvolvimento cuja característica essencial é um padrão persistente de desatenção e/ou hiperatividade-impulsividade que interfere no funcionamento ou no desenvolvimento. No Brasil, a prevalência de TDAH é de 0,9% a 26,8%, sendo que em crianças de 10 a 14 anos, a prevalência pode chegar até 6%. O TDAH é multifatorial, podendo ser influenciada tanto por fatores socioculturais, quanto variantes genéticas, fatores de risco apresentados durante a gravidez – tabagismo, etilismo e obesidade – e durante infância. O tratamento do TDAH é geralmente multimodal, combinando terapia medicamentosa, orientação aos pais e professores, e principalmente terapia cognitivo-comportamental (TCC). Objetivo do trabalho foi compreender a fisiopatologia, sintomas do TDAH e a influência do tratamento farmacológico no manejo de sintomas e reinserção do indivíduo na sociedade. O tratamento medicamentoso pode ser realizado com psicoestimulantes (como por exemplo: metilfenidato) ou medicamentos não estimulantes (como por exemplo: atomoxetina). O estudo possibilitou concluir que o tratamento medicamentoso é essencial para controle dos sintomas do transtorno, fazendo isto por meio de alterações nos níveis de neurotransmissores como dopamina e/ou dopamina. Porém, estes medicamentos devem ser utilizados a longo prazo e alguns fatores, como pais/responsáveis, profissionais de saúde e o próprio paciente, são essenciais para certificação da adesão ao tratamento e manejo dos sintomas.