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Navegando Biomedicina por Autor "ASSIS, Taísa França de Medeiros"
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Artigo Científico Acesso fechado Análise do perfil microbiológico das infecções urinárias em diferentes fases da vida da mulher(2022-11-23) SANTOS, Elisiane Ramos dos; CORTEZ, Mychelle Monaliza de BarrosA infecção do trato urinário é uma doença comum e acomete pessoas de todas as idades, principalmente as mulheres, devido às condições anatômicas. Isto ocorre devido a invasão e multiplicação de microrganismos em qualquer tecido da via urinária. Objetivo: Realizar um apanhado teórico sobre os estudos epidemiológicos e microbiológicos da infecção urinária em mulheres. Metodologia: Para levantamento dos artigos foi realizada uma busca eletrônica de artigos publicados nos últimos 10 anos nas bases de dados PubMed (USNational Library of Medicine) e na BVS (Biblioteca Virtual em Saúde), nos idiomas português, espanhol e inglês utilizando as palavras-chaves; “infecções urinárias”, “mulheres”, “bacteriúria”. Resultados: Foram incluídos 8 artigos que corresponderam aos critérios de elegibilidade do presente estudo. Destas, observou a positividade de Infecção do trato urinário em até 69,49% dos casos. Conclusão: Apesar das mulheres serem as mais acometidas por ITU não foi possível identificar se há diferença em diferentes fases da vida. Porém, foi visto que a bactéria que teve maior prevalência foi a E.Coli. Logo, sugere-se que novos estudos sejam realizados, para que assim a incidência seja determinada de forma precisa.Artigo Científico Acesso aberto Hepatite medicamentosa: a importância do diagnóstico(2023-11) CÓRDULA, Bruna Emília Norberto de Lima; SOUZA, Danilo Firmino de; LEAL, Fabiane Quitéria RodriguesOs eventos adversos provocados pela hepatite medicamentosa promovem uma discussão clínica e laboratorial sobre a repercussão da doença no paciente. Foi abordado no presente estudo as principais causas, alterações nos resultados de exames laboratoriais com foco nas enzimas hepáticas e a incidência de hepatotoxicidade induzida pelo consumo recorrente e prologado de fármacos, suplementos ou substâncias químicas. Este estudo se caracteriza como uma revisão bibliográfica integrativa baseada em artigos selecionados de uma pesquisa abrangente em bases de dados relevantes, destacando a incidência incerta da doença, sintomas e a prática global da automedicação como uma preocupação de saúde pública. Foi ressaltada a complexidade da doença, bem como sua relação com a insuficiência hepática aguda e a relevância do diagnóstico precoce necessário para a realização de um tratamento eficaz, evidenciando a necessidade de protocolos mais abrangentes e reafirmando o papel crucial dos biomédicos no cuidado dos pacientes em um contexto de acesso complexo à assistência e prática difundida de automedicação.Artigo Científico Acesso aberto O impacto das vitaminas e minerais na imunidade, e sua importância contra o COVID-19(2023-11) ALMEIDA, Mateus Albuquerque Hermínio deO novo coronavírus, doença respiratória originado na china e causada pelo vírus SARS-CoV-2, se espalhou rapidamente e causou uma pandemia global. Em casos graves essa doença pode acometer lesões no eptélio pulmonar, podendo levar a óbito. Esse artigo objetiva revisar o impacto das vitaminas e minerais na imunidade contra a COVID-19, destacando a importância desses micronutrientes na regulação desse sistema. Foi feita uma pesquisa de revisão bibliográfica descritiva, com abordagem qualitativa. A busca de artigos para a formação deste estudo foi feita nas bases de dados do Google Acadêmico e SciELO, envolvendo apenas artigos que foram publicados nos últimos 3 anos. A defesa do corpo contra patógenos se dá pelo bom funcionamento do sistema imune. Quando há infecção, o sistema imune inato age, sendo importantíssimo para a ativação do segundo sistema, o adaptativo, que é responsável pela liberação de linfócitos T e controle da carga viral. Em casos graves de COVID, esse sistema é desregulado, e acaba causando consequências graves e inflamações descontroladas. Essa desregulação pode ser evitada ou atenuada através das vitaminas e minerais. A vitamina E fortalece o sistema imune, e assim como a vitamina C, é antioxidante e anti-inflamatório. A vitamina B9 e o zinco estão envolvidos com o crescimento e a maturação das células. A COVID-19 é uma ameaça grave devido à inflamação pulmonar e o risco de óbito. Reforçar o sistema imunológico com vitaminas e minerais pode ajudar a reduzir a resposta inflamatória exagerada, sendo importante monitorar regularmente os níveis de nutrientes para melhor enfrentar a pandemia.Artigo Científico Acesso aberto Prevalência de sífilis congênita e suas ocorrências na saúde materno-infantil.(2023-12) OLIVEIRA, Janaina Pereira de; SILVA, Joyce Santana da; ALVES, Karine André; SOUZA, Sara Bianca Mota deA Sífilis é uma doença infectocontagiosa sistêmica de evolução crônica, provocada pela bactéria Treponema pallidum, podendo ser contraída por contato sexual ou lesões infecciosas, hemotransfusão e da mãe para filho, por via transplacentária. O objetivo do trabalho é analisar a situação da população materno-infantil em relação à sífilis e sistematizar suas ocorrências. O estudo envolveu a busca por trabalhos publicados entre 2018 e 2023 nas plataformas virtuais SciELO (Scientific Electronic Library Online), PubMed/MEDLINE (Medical Literature Analysis and Retrieval System Online), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e nos dados de notificação compulsória do Sistema de Informação de Agravos e Notificação (SINAN), disponíveis na base de dados do DATASUS. Houve um aumento de 16,7% no número de gestantes com sífilis em 2021 em comparação com os anos de 2011 a 2017. A taxa de detecção de gestantes com sífilis para cada 1.000 nascidos vivos aumentou significativamente, passando de 4,7 em 2011 para 21,5 em 2018, 21,8 em 2019 e 21,6 em 2020. A maioria das mulheres foi diagnosticada com sífilis no primeiro trimestre da gestação, período em que os exames de pré-natal são realizados. O texto destaca a persistência da sífilis em gestantes, apontando-a como um sério problema de saúde pública com impactos significativos nos recém-nascidos. Falhas no diagnóstico e tratamento oportunos, juntamente com a falta de educação sobre a transmissão vertical da doença, contribuem para essa situação.