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Navegando Farmácia por Autor "Fonseca, Amanda"
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Artigo Científico Acesso aberto Alimentação rica em melatonina e triptofano no combate a insônia: uma revisão(2023-06-20) Araújo, Amanda Silva; Soares, Hugo Miguel Borba; Lopes, Jéssica dos Anjos Rodrigues; Neto, Luiz Mezencio da Silva; Oliveira, Maria Fernanda Ferreira AlvarengaA população mundial cresce a cada dia e dados da OMS revelam que cerca de 45% da população sofre com insônia e segundo a Fiocruz cerca de 45% população brasileira também sofre com esse mal. A insônia pode variar de acordo com severidade, frequência e duração, interferindo diretamente na qualidade do sono. A melatonina é um hormônio produzido na glândula pineal, tendo sua biossíntese o aminoácido triptofano. A melatonina vem sendo muito usada no combate a insônia, juntamente com seu percursor, o triptofano. Comumente, são usados medicamentos ansiolíticos para o combate a insônia, como Alprazolan, Diazepam, Clonazepam e Bromazepam. Porém seu uso indevido pode trazer várias complicações e prejuízos para a saúde. Atualmente, vem se buscando estudar se caso seja praticada uma alimentação rica em melatonina e triptofano, ela possa ajudar a melhorar a qualidade de sono. Alguns alimentos tem boas quantidades de triptofano em sua composição, como Salmão (3,7 ng/g), nozes (3,5 ng/g) e suco de laranja (3,15 ng/g). O objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão bibliográfica, reunindo trabalhos que abordam os temas de insônia, qualidade do sono, melatonina, triptofano, o uso de medicamentos ansiolíticos e a relação do consumo de alimentos com ricos em melatonina e triptofano, visando melhorar a qualidade do sono. Os bancos de dados da internet como Google Acadêmico, Scielo, Periódicos CAPES e Pubmed e foram analisadas publicações durante 23 anos. Diante do exposto, sugere-se a possibilidade de se utilizar no dia-a-dia alimentos ricos em melatonina e triptofano, para que com sua liberação o corpo possa sofrer os devidos benefícios destes compostos, principalmente na depressão, humor, ansiedade, qualidade do sono, controle da insônia, entre outros. Porém alguns estudos entram em contradição, desta forma sendo recomendado a realização de novas pesquisas, com várias fatias da população, seja de faixa etária, ideologia de gênero, classes sociais, classes de trabalho, para os resultados serem o mais contundentes e representativos possíveis.Artigo Científico Acesso aberto Cosmecêuticos: apropriação dos termos e cenário nacional(2023-06-20) Macedo, Cristina; Ribeiro, Graziele; Oliveira, KarlaO uso dos termos dermocosméticos, cosmecêuticos, dermomakes, dermacêuticos, cosméticos ativos, entre outros, é coloquial e inexistente pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), eles deveriam se encaixar na definição da RDC n° 07/2015 que define os cosméticos em duas classificações: Grau 1, que são formulações elementares e simples, e os de Grau 2, que são cosméticos que necessitam de segurança e eficácia comprovada. Tendo em vista essa definição, existem marcas que se apropriam da terminologia como ferramenta de marketing, por agregar valor aos seus produtos, mas que não estão cadastrados na Anvisa como produtos de grau 2, ou que não fornecem os ativos conforme descritos em suas propagandas. Neste artigo foi revisada a narrativa de utilização desses termos, diferenciando o cosmecêutico de cosméticos e medicamentos, relatando dados de eficácia e segurança dessa classe de produtos, e defesa da sua implementação/melhoria pela Anvisa, através da base de dados da Anvisa, PubMed, SCielo e Google Acadêmico, no período de 1976-2022. Pôde-se perceber o quão os cosmecêuticos são promissores, mas é necessário a regulamentação para aplicabilidade desses termos, determinando parâmetros para aceitabilidade de testes de comprovação de eficácia e segurança, para que o público possa ter acesso a produtos mais seguros.Monografia Acesso aberto O USO INDEVIDO DE MEDICAMENTOS PARA EMAGRECER PARA FINS EXCLUSIVAMENTE ESTÉTICOS: uma revisão de literatura.(2023-06-20) Araújo, Flávia; Campos, MiguelIntrodução: A pressão para alcançar um corpo considerado ideal pode levar indivíduos a recorrerem a medicamentos para emagrecer, mesmo sem necessidade médica. Essa busca por um padrão inatingível de beleza tem impactos negativos na saúde física e mental das pessoas. Objetivo: Diante disso, este estudo teve como objetivo identificar os principais fatores do uso medicamentos anorexígenos para finalidades unicamente estéticas, destacando os principais medicamentos que vem sendo utilizados, evidenciar seus principais efeitos colaterais, bem como enfatizar o papel do profissional farmacêutico em relação a essa prática. Metodologia: O estudo foi realizado por meio de revisão integrativa de literatura, conduzida nas bases de dados Scientific Electronic Library Online (Scielo), Literatura Ibero-Americana e do Caribe (Lilacs), bem como no buscador Google Acadêmico. Resultados e conclusão: Foram selecionadas 9 publicações que possuíam maior pertinência temática ao objeto do estudo, tendo sido encontrados como principais fatores para o uso de medicamentos a automedicação, ausência de informação e baixa educação em saúde, e a necessidade de melhor regulamentação ao acesso desses fármacos. A educação em saúde emerge como uma importante estratégia para prevenir o uso inadequado desses fármacos e promover hábitos saudáveis.