Fisioterapia
URI Permanente para esta coleção
Navegar
Navegando Fisioterapia por Autor "COSTA, Daniela Scarpa da Silva"
Agora exibindo 1 - 4 de 4
Resultados por página
Opções de Ordenação
Artigo Científico Acesso aberto Efeitos da prática do método pilates no tratamento de pacientes com lombalgia crônica não específica(2024-06) FERREIRA, Priscila BorgesA dor lombar é uma condição que pode ser incapacitante .Devido à dor, muitas pessoas têm dificuldade para realizar as atividades de vida diária. O Pilates é um dos métodos de escolha para tratamento de pacientes com lombalgia crônica não específica, pois traz exercícios de fortalecimento muscular que promovem estabilização da coluna vertebral. O Método Pilates representa um recurso promissor ao arsenal terapêutico do fisioterapeuta que, ainda requer maior embasamento científico, mas que pode ser considerado na tomada de decisão clínica para melhoria do desempenho funcional em paciente com lombalgia crônica não específica. O objetivo deste estudo foi analisar o efeito do método Pilates no tratamento de pacientes com lombalgia crônica não específica. Foi realizada uma revisão narrativa de estudos randomizados da literatura nas bases de dados PubMed, PEDro e LILACS, limitada aos artigos publicados nos últimos 10 anos, nos idiomas português e inglês. A literatura evidencia que, os efeitos gerados pelo Método Pilates, tem consideráveis benefícios em relação aos déficits encontrados no paciente com DL crônica inespecífica, permitindo-nos sugerir que, existem vantagens em implementar tal intervenção na abordagem fisioterapêutica nesta população. Os estudos apontam efeitos positivos gerados sobre a dor e desempenho funcional de acordo com a escala EVA (escala visual analógica) e Roland Moris respectivamente.Monografia Acesso aberto Efeitos da terapia aquática no ganho de mobilidade em pacientes pós AVE(2024-06) ALVES, Gabriel Henrique; VARELA, Giovana Cristina CostaO acidente vascular encefálico (AVE) é um evento vascular que causa perda súbita da função cerebral devido à interrupção do fluxo sanguíneo, podendo ser isquêmico (por obstrução) ou hemorrágico (por ruptura). É uma das principais causas de morte e incapaci- dade no Brasil. Fatores de risco incluem idade avançada, hipertensão, diabetes, tabagismo, sedentarismo e obesidade. Realizar a reabilitação é de suma importância para reduzir as sequelas como a sensorial, motora, déficit na marcha, equilíbrio que prejudicam suas atividades funcionais. A fisioterapia desempenha um papel fundamental, incluindo técnicas como cinesioterapia, massoterapia, e a terapia aquática. Sendo a terapia aquática a principal neste estudo, é realizada no meio aquático, utilizando suas propriedades como estimulação térmica, pressão de flutuação e densidade para melhorar a mobilidade e reduzir espasticidade. Nota-se que a terapia aquática é uma intervenção terapêutica eficaz e cada vez mais utilizada na reabilitação pós AVE (acidente vascular encefálico), oferecendo benefícios substanciais aos pacientes na recuperação física e emocional através das diferentes técnicas oferecidas como Ai chi, Watsu e BadRagaz. Objetivo: Este trabalho tem como objetivo descrever os efeitos causados através da reabilitação aquática no ganho de mobilidade pós AVE (acidente vascular encefálico). Este estudo é é uma revisão narrativa de estudos clínicos randomizados, onde as buscas foram realizadas através do site PEDro com estudos que tenham pontuação maior ou igual a seis, foram utilizados também três artigos que não preenchem critérios da Pedro como complemento de informações. Os resultados apontam que a hidroterapia vem se mostrado cada vez mais eficaz no ganho de mobilidade dos pacientes acometidos pelo AVE, apresentando melhora no equilíbrio, na marcha, na redução de dor e na realização de suas atividades de vida diária (AVD’S). Pode-se concluir que a terapia aquática como intervenção para o tratamento dos pacientes com déficit de mobilidade é eficaz principalmente se combinado com a terapia em terra, apresentando resultados mais rápidos do que a terapia terrestre isolada.Monografia Acesso aberto Efeitos do treino proprioceptivo em pacientes com instabilidade crônica de tornozelo(2024-07) RODRIGUES, Amanda Langbehn; OLIVEIRA, Ana Beatriz Calazans de; MIRANDA, Celandine Louise Soares; PHILOMENO, Lívia MarquesO tornozelo é composto principalmente pela articulação talocrural (situada entre a tíbia, a fíbula e o tálus). No entanto, também inclui outras articulações, como a tibiofibular distal e a subtalar. A propriocepção é a capacidade sensorial de diferentes mecanorreceptores que estabelecem o posicionamento e o movimento do corpo e desempenham um papel importante no controle do equilíbrio. Portanto, quando ocorre uma entorse de tornozelo, os proprioceptores são danificados, desestabilizando a articulação e causando alterações na posição. Deste modo, os treinos proprioceptivos e o fortalecimento dos músculos estabilizadores do tornozelo são extensivamente adotados pela fisioterapia traumato-ortopédica e desportiva na prevenção e no tratamento de lesões musculoesqueléticas. Objetivo: Descrever com base na literatura, através de revisões de ensaios clínicos randomizados, a eficácia dos exercícios proprioceptivos no tratamento da instabilidade crônica de tornozelo. Métodos: Refere-se a uma revisão narrativa de cinco estudos clínicos randomizados (ECR), selecionados na base de dados Physiotherapy Evidence Database (PEDro). Os critérios de inclusão dos artigos foram: escore igual ou maior que seis e terem sido publicados nos últimos dez anos. Resultados: Apesar da escassez de artigos científicos que tratem do assunto, a literatura mostra que não há um consenso entre o tipo de intervenção, a frequência, a duração e o tempo de treinamento. Ou seja, embora os recursos fisioterapêuticos aplicados tenham sido diversificados, possuem resultados em comum como a melhoria da propriocepção, do equilíbrio e da estabilidade do tornozelo. Conclusão: O estudo demonstrou que os diversos recursos utilizados foram eficazes no tratamento da ICT.Monografia Acesso aberto Eficácia da hidroterapia em pacientes mulheres com fibromialgia(2024-07) GONÇALVES, Débora Luiza Santos; LUCAS, Gabriela Vivian Nascimento Alves; TELES, Priscila Teixeira; EMILIANO, Rayssa Stephanie GomesA fibromialgia se caracteriza pela sensibilidade e dor generalizada, podendo ser acompanhada por outros sintomas que podem interferir na qualidade de vida e atividades de vida diária (AVD’s). Assim se fazendo necessário o uso da hidroterapia como recurso para aliviar os sintomas. A hidroterapia através das propriedades da água aquecida, tem se mostrado um recurso válido para o alívio da dor fadiga estresse entre outros. Objetivo: Descrever os efeitos da hidroterapia em mulheres com fibromialgia, comparar com outros métodos de intervenção terapêutica, associar a outros recursos terapêuticos e analisar se os efeitos do treinamento aquático foram mantidos após semanas de destreinamento. Método: Trata-se de uma revisão narrativa de ensaios clínicos randomizados, no qual foram selecionados 5 artigos da plataforma PEDro com score superior que 6 nos últimos 10 anos. Foram excluídos 14 artigos que não atendiam os critérios de score e ano publicado. Resultados: Os resultados apresentados mostraram que o exercício aquático, associado ou não a outras intervenções, é eficaz e traz benefícios. A hidroterapia facilita a movimentação dentro da água ao reduzir a força da gravidade, e, juntamente com a flutuação e o aumento da temperatura da água, potencializa o tratamento de pacientes com dores crônicas, inflamações e espasmos musculares. Esses efeitos são especialmente benéficos para pacientes com fibromialgia, melhorando a capacidade funcional e a qualidade de vida. Conclusão: O tratamento da fibromialgia por meio da hidroterapia mostrou-se um recurso eficaz, com melhorias nos sintomas clínicos e na capacidade funcional. No entanto, apenas um estudo investigou o destreinamento do exercício aquático e, após 16 semanas, observou-se uma piora nos sintomas clínicos. Isso indica que o treinamento aquático deve ser realizado de forma contínua. A hidroterapia também demonstrou benefícios quando associada a outros recursos terapêuticos.