Enfermagem
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Navegando Enfermagem por Autor "Furtado, Caroline Andressa"
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Artigo Científico Acesso aberto O papel do enfermeiro nos cuidados paliativos na unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN): uma revisão de literatura.(2023-07-10) Benevenute, Ana Priscila Soares; Furtado, Caroline Andressa; Vieira, Débora SueliIntrodução: Os cuidados paliativos têm como objetivo proporcionar conforto e qualidade de vida para pacientes com doenças graves ou incuráveis, além de oferecer suporte emocional e espiritual para a família, em todas as fases da doença. Os CP neonatais são definidos como "um conjunto abrangente de serviços que visam melhorar a qualidade de vida de bebês com doenças que ameaçam a vida e suas famílias, por meio de prevenção e alívio do sofrimento". Objetivo: Identificar as principais práticas e desafios da atuação do enfermeiro em cuidados paliativos em UTIN. Métodos: Estudo de revisão bibliográfica descritiva, sendo que a coleta de dados ocorreu nas plataformas científicas digitais (BDENF, PubMed, Ebsco, SciELO, Lilacs e Google Acadêmico), onde foram selecionados 55 artigos inicialmente e incluídos após a análise temática dos critérios pré-estabelecidos 10 destes para a discussão. Resultados: Foram analisados os artigos que apresentavam semelhança entre os resultados da temática escolhida, retratado em forma de síntese de conhecimento, sendo constituída em Três categorias de análise: “Gerenciamento de sintomas e alívio da dor”; “Comunicação eficaz entre profissionais e familiares”; “Morte neonatal e apoio aos familiares pós-óbito”. Considerações finais: Foi possível identificar que as práticas diárias do enfermeiro não envolvem apenas os cuidados com os Rns, mas também o acolhimento aos familiares, as discussões de elegibilidade e aptidão de rns aos CP frente a equipe multidisciplinar, o gerenciamento de colaboradores e do setor, bem como o gerenciamento e alívio da dor, e também a ponte de comunicação de morte neonatal e apoio aos familiares. As principais dificuldades do enfermeiro estão relacionadas à má formação profissional, à falta de protocolos para elegibilidade de RNs aptos a CP e a comunicação entre pais e familiares dos RNs, devido a não aceitação do fim de vida do bebê.