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Navegando UNIFG (PE) por Autor "Albuquerque, Mariana Mendonça"
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Monografia Acesso fechado A contribuição da alimentação para o controle da hipertensão arterial: uma revisão bibliográfica(2022-12-12) Silva, Camila Pereira da; Lins, Lucas Wanderley; Rodrigues, Marileide Josefa da Silva; Silva, Vanessa Maria daHipertensão arterial (HAS) é uma comorbidade crônica de caráter progressivo, definida por níveis elevados e suportados de pressão arterial (PA) podendo resultar em inúmeras complicações, fazendo parte do grupo das Doenças Crônicas não Transmissíveis. Essa pesquisa apresenta um levantamento sobre a contribuição da alimentação para o controle da hipertensão arterial em pacientes adultos, tendo como objetivo disseminar conhecimento entre profissionais sobre a temática. Foi feita uma revisão de literatura utilizando artigos científicos que tratavam sobre hipertensão e fatores de riscos associados ao estado nutricional de indivíduos brasileiros hipertensos publicados no período entre 2010 e 2020. Após esta análise foi possível identificar que a baixa adesão a mudança de comportamento alimentar saudável contribuiu para a falta de resultados positivos no tratamento da hipertensão, que as mulheres acima de 35 anos são as que mais buscam atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS) e que os homens tendem a procurar com menor frequência o serviço de saúde justificando choque entre horário de trabalho e funcionamento das unidades de saúde. Também foi identificado um elevado consumo de açúcar refinado, gorduras de origem animal e cafeína. e uma baixa adesão ao consumo de frutas, verduras, legumes, gorduras monoinsaturadas e poli-insaturadas. Por fim foi identificado que o plano de ação para enfrentamento da hipertensão é estabelecer metas de redução de consumo diário de sódio, especialmente nos alimentos industrializados. Conclui-se que a maioria do grupo de hipertensos apresenta baixo consumo de frutas, verduras, legumes, gorduras monoinsaturadas e poli-insaturadas. Já em relação ao consumo elevado deste grupo , apresentam-se as gorduras saturadas de origem animal, o sódio e o açúcar como origens predominantes no dia a dia da população.Artigo Científico Acesso fechado Desperdício de alimentos em unidades de alimentação e nutrição escolar e universitária: Estudo de revisão(2022-12-06) Silva, Nicolly Jacinto Nunes da; Silva, Emily Gabrielle de Barros; Silva, Geciane Vieira da; Silva, Vitória Rayssa Alves dos SantosO desperdício alimentar é um subconjunto da perda de alimentos que acontece quando um produto comestível não é consumido. O desperdício alimentar causa impactos negativos no mundo e o planejamento inadequado nas Unidades de Alimentação e Nutrição colaboram para que isto ocorra. O presente trabalho teve como objetivo realizar uma revisão sistemática da literatura para identificar os diversos fatores que elevam o desperdício alimentar em Unidades de alimentação e nutrição escolar e universitária, buscando maneiras para diminuir esse problema. Para isso utilizou-se bases eletrônicas como Scielo e Google acadêmico, foram selecionados 48 artigos, entre eles 12 artigos foram escolhidos para o desenvolvimento desta revisão por abordarem o tema proposto e o objetivo do trabalho. Os resultados do presente trabalho mostram que as UANs analisadas apresentaram fatores para o desperdício como os elevados índices de resto ingestão, erros no porcionamento e planejamento das refeições, baixa aceitabilidade por parte dos comensais e a falta de treinamento e de conscientização dos colaboradores. Se faz necessário promover campanhas de conscientização e realização periódicas de pesquisas de satisfação para a redução do desperdício alimentar nas UANs.Artigo Científico Acesso fechado Riscos do Consumo de Alimentos Ultraprocessados na Primeira Infância: Um Estudo de Revisão(2022-12-16) Dias, Amábile Cavalcanti Rossarola; Porfírio, Iza Antonela Miguel; Barros, Késia Andreza Maria Silva de; Arruda, Vanessa SilvaCom o aumento do número de casos mundiais de doenças crônicas não transmissíveis, que por sua vez sobrecarregam o sistema de saúde, além de apresentarem um tratamento oneroso e em alguns casos até mesmo procedimentos invasivos e doloridos, fazendo-se necessário um olhar cada vez mais crítico em relação as causas dessas doenças. A organização mundial da saúde (OMS) já classificou a obesidade como epidemia global, sabendo-se que ela é responsável por desencadear uma série de desequilíbrios metabólicos, como a resistência insulínica, por exemplo, principal causadora do diabetes mellitus do tipo 2. A presente revisão tem como o objetivo de demonstrar as consequências a curto e a longo prazo da oferta de alimentos ultraprocessados, principalmente de maneira constante, durante o período considerado como primeira infância. Trata-se um estudo descritivo do tipo revisão de literatura, com ênfase nos últimos 5 anos, entre 2018 até o presente ano de 2022, realizando a busca de artigos científicos originais publicados em revistas indexadas nas bases de dados dos portais Scientific Eletronic Librany OnLine (Scielo), Public Medline (PubMed) e da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), apresentados em português, inglês e espanhol.A oferta de alimentos ultraprocessados, demasiadamente condimentados e ricos em substâncias pró inflamatórias (gorduras, sal e açúcar refinado, por exemplo) durante a primeira infância é responsável pela criação de hábitos de vida inadequados, que somados a genética favorável e sedentarismo trazem ao indivíduo uma saúde comprometida na vida adulta, favorecendo o desencadeamento de uma série de patologias, aumentando o risco de morbidade e mortalidade do indivíduo.