Fisioterapia
URI Permanente para esta coleção
Navegar
Navegando Fisioterapia por Autor "Araújo, Mariângela Ferraz Rodrigues"
Agora exibindo 1 - 7 de 7
Resultados por página
Opções de Ordenação
Artigo Científico Acesso aberto Atuação fisioterapêutica em pacientes com doença de parkinson(2023-06-12) Pinto, Amanda Cristina Oliveira, Lilian Araújo Alves de , Souza, Maria Laura Faria e Santos, Rayssa Ellen Cristina de Castro Yoshimura, Sara Hayury IzumiyamaIntrodução: Os distúrbios neurológicos são a principal fonte de incapacidade mundialmente, e a doença de Parkinson é responsável pelo segundo maior número de casos globais de doenças demenciais. Objetivo: Objetivo do estudo é analisar por meio de uma revisão bibliográfica a atuação fisioterapêutica em indivíduos com a DP. Métodos: Foi realizada uma pesquisa bibliográfica durante o primeiro semestre de 2023, nas bases de dados eletrônicas: Scielo, PUBMED, Pedro, BVS e Google Acadêmico. Resultados: A pesquisa preliminar realizado nos bancos de dados apresentou um total de 262 artigos. Destes foram descartados 218 artigos após a leitura do título e do resumo, por não se enquadrar em nos parâmetros que foram pré-estabelecidos. Feito a análise dos artigos 44 restantes, foi realizado a leitura na integra de cada um, chegando a um resultado final de 10 artigos que se enquadram em todas as diretrizes para compor o desenvolvimento e objetivo do estudo. Conclusão: Conclui-se que, a fisioterapia e as atividades físicas não evitam a progressão da doença, mas preservam a funcionalidade muscular e osteoarticular, melhorando a mobilidade, prevenindo contraturas, o risco de quedas e a instalação mais rápida da doença, seja em qualquer estágio, e promove uma melhora na qualidade de vida e bem estar do individuo. Portanto, ressaltamos que a Doença de Parkinson deve ser conduzida por uma equipe multidisciplinar para que consiga uma melhora considerável.Artigo Científico Acesso fechado Atuação da fisioterapia no indivíduo com amputação transtibial unilateral(2022-12-06) Milhomem, Amanda Cristiane Lopes Rocha; Antoni Geraldo Pinto da, Costa; Cruz, Breno Vieira da Silva; Candido, Larissa da SilvaNo Brasil as amputações de Membros Inferiores – MMII são responsáveis por 70% de todos os casos clínicos, e, o papel do fisioterapeuta é essencial no processo pré e pós cirúrgico. O objetivo deste estudo foi discutir a atuação do fisioterapeuta nos casos de pós amputação transtibial unilateral, buscando identificar a importância dos protocolos utilizados para promover a reabilitação do paciente. Método: O estudo consiste em uma revisão de literatura por meio de um levantamento bibliográfico científico, com abordagem qualitativa, não sistemática. O levantamento foi realizado nas plataformas Google Acadêmico e Scielo Brasil utilizando-se os descritores “fisioterapia, amputação, transtibial, unilateral” e o operador boleano AND como meio de expandir a busca. Foram selecionados artigos em Língua Portuguesa e Inglesa a partir de 2017. Após a utilização dos critérios de exclusão restaram 07 estudos que foram apresentados e discutidos no presente artigo. Resultados: A análise dos estudos determinou que a atuação do profissional fisioterapeuta deve ser iniciada logo após a cirurgia de amputação para promover os protocolos de tratamento que visam a melhora e a adaptação do paciente. Discussão: O procotolo fisioterapêutico pós-amputação e no período de protetização tem papel fundamental no processo de recuperação e adaptação do paciente, pois contribuiu para a manutenção da força do membro residual, flexibilidade, equilíbrio estático, adaptação ao novo centro de gravidade, cuidado com o coto. Conclusão: Os casos de amputação transtibial unilateral são os mais comuns e tem várias origens, desde complicações relacionadas ao Diabetes Mellitus a traumas. O papel da equipe multidisciplinar é fundamental para o restabelecimento do paciente, sendo a atuação do fisioterapeuta necessária logo após a cirurgia afim de que o paciente receba os protocolos de tratamento adaptando sua cadeia muscular para receber a prótese e iniciar o processo de deambulação.Artigo Científico Acesso aberto Atuação da fisioterapia no tratamento de pacientes acometidos de acidente vascular encefálico (ave).(2022-12-06) Souza, Aphonsus Henrique dos Santos e; Araújo, Marcus Vinícius Rodrigues; Fernandes, Naiane AlvesAcidente vascular encefálico (AVE), é classificada em duas categorias, isquêmico ou hemorrágica, podem ocorrer no cérebro, tronco encefálico, cerebelo ou na medula espinal. O AVE isquêmico é decorrente de um fluxo sanguíneo inadequado que resulta em morte tecidual, já o AVE hemorrágico ocorre quando há um sangramento no interior dos tecidos do sistema nervoso. O principal déficit causado pelo AVE é o comprometimento motor, que pode ser descrito como perda ou limitação da função de controle muscular ou movimento, ou limitação na mobilidade. As dificuldades de locomoção podem ter um grande impacto nesses indivíduos, limitando a capacidade de realizar atividades diárias de forma independente e na qualidade de vida. Com base nessas alterações funcionais que cada paciente pode vir a sofrer, o tratamento fisioterapêutico apresenta relevância, dando aos pacientes uma perspectiva de vida mais independente possível. O objetivo deste trabalho foi compilar informações científicas acerca dos tratamentos aplicados na prática clínica do fisioterapeuta, nos pacientes acometidos por AVE. Realizou-se um estudo de revisão integrativa da literatura, nas bases de dados: PubMed, BVS e CAPES, empregando-se os descritores: Treatment and stroke andphysiotherapy. A pesquisa resultou em um total de 556 artigos, e após o processo de exclusão, foram selecionados 9 estudos atenderam a temática. Conclui-se que embora ainda exista uma necessidade de maiores estudos sobre sua aplicabilidade e afecção, as terapias aqui descritas são relevantes no processo de tratamento de tais pacientes, com melhora no sinergismo, controle motor, potencializando a qualidade de vida.Artigo Científico Acesso aberto Os benefícios da reabilitação no controle motor de pacientes com sequelas de acidente vascular encefálico isquêmico(2023-06-13) Pereira, Márcia Luzia; Faria, Rafaela Aparecida Medeiros de; Moreira, Tânia Ramalho; Oliveira, Vitória Rodrigues Xavier deIntrodução: O acidente vascular encefálico (AVE) é uma doença com altos índicesde óbitos e grande causa de incapacidade mundialmente. As sequelas advindasdo AVE podem limitar o desempenho de atividades funcionais como a marcha eortostatismo, deixando o indivíduo mais dependente, impactando em sua vidafamiliar e social. Metodologia: A pesquisa bibliográfica foi realizada durante oprimeiro semestre de 2023 e conduzida nas bases de dados Scielo, Lilacs eGoogle Acadêmico, com os seguintes descritores: Acidente vascular encefálico;Fisioterapia; Controle motor; Reabilitação; Sequelas. Foram selecionados artigosentre 2018 a 2023. Resultados: No contexto geral foram encontrados 141 artigos,sendo excluídos 133 artigos por não estar de acordo com o estudo proposto. Apósa análise foi realizada a leitura na íntegra de oito artigos e discutidos posteriormente. Conclusão: Pode-se concluir que a fisioterapia no tratamento dopaciente pós acidente vascular encefálico apresentou melhora na recuperaçãomotora, independência funcional, neuroplasticidade, equilíbrio e funcionalidadeda marcha em pacientes com sequelas de AVE.Artigo Científico Acesso fechado Os benefícios da reabilitação no controle motor de pacientes com sequelas de acidente vascular encefálico isquêmico.(2023-06-13) Oliveira, Vitória Rodrigues Xavier de; Araújo, Mariângela Ferraz Rodrigues; Faria, Rafaela Aparecida Medeiros; Moreira, Tânia RamalhoIntrodução: O acidente vascular encefálico (AVE) é uma doença com altos índices de óbitos e grande causa de incapacidade mundialmente. As sequelas advindas do AVE podem limitar o desempenho de atividades funcionais como a marcha e ortostatismo, deixando o indivíduo mais dependente, impactando em sua vida familiar e social. Metodologia: A pesquisa bibliográfica foi realizada durante o primeiro semestre de 2023 e conduzida nas bases de dados Scielo, Lilacs e Google Acadêmico, com os seguintes descritores: Avc; Ave; Fisioterapia; Controle motor; Reabilitação; Sequelas. Foram selecionados artigos entre 2018 à 2023. Resultados: No contexto geral foram encontrados 141 artigos, sendo excluídos 133 artigos por não estar de acordo com o estudo proposto. Após a análise foi realizada a leitura na integra de oito artigos e discutidos posteriormente. Conclusão: Pode-se concluir que a fisioterapia no tratamento do paciente pós acidente vascular encefálico apresentou melhora na recuperação motora, independência funcional, neuroplasticidade, equilíbrio e funcionalidade da marcha em pacientes com sequelas de AVE.Artigo Científico Acesso embargado Propostas de intervenção fisioterapêutica no pós-operatório de cirurgia de ligamento cruzado anterior: revisão de literatura.(2022-12-06) Ude, Camila Costa; Xavier, Júlia Vasconcelos; César, Pedro HenriqueA ruptura do ligamento cruzado anterior (LCA), é uma das lesões ortopédicas esportivas mais comuns. O tratamento é cirúrgico e a reabilitação pós-operatória é fundamental para uma recuperação completa, sendo de suma importância o tratamento fisioterapêutico para recuperação funcional do paciente. Esse estudo tem como objetivo analisar as propostas de intervenções fisioterapêuticas no pós-operatório do LCA. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, de caráter descritivo e qualitativo, não sistemático, conduzida nas bases de dados PubMed, Scielo e Pedro, através de artigos publicados no período entre 2021 e 2022, na língua inglesa e portuguesa. Resultados: Foram encontrados 2.007 artigos em todas as plataformas mencionadas, no entanto após inserção dos critérios de inclusão e exclusão, foram selecionados 25 artigos e, ao serem descartados resumos, trabalhos de revisão de literatura ou artigos pagos, restaram 7 artigos condizentes com o objetivo deste estudo. Conclusão: Os estudos revisados mostram que a fisioterapia apresenta várias intervenções que contribuem na reabilitação do pós-operatório de cirurgia de LCA, como treinamento neuromuscular, treinamento neuromuscular com uso de dicas de foco externo, HiToP, exercício unilateral, Kinesio Taping e treino funcional. Palavras – chave: ligamento cruzado anterior, pós operatório, reabilitação e fisioterapia.Artigo Científico Acesso aberto Tratamento conservador versus tratamento cirúrgico em lesão degenerativa de menisco: Revisão integrativa(2023-06-15) Campos, Cecilia Daniele; Amaral, Daniela Couto; Santos, Laene Alves dos; Silva, Laís EduardaA articulação do joelho é imprescindível para o corpo humano suportar impactos e cargas intensas recebidas com as atividades diárias. Este estudo tem o objetivo analisar se o tratamento conservador fisioterapêutico em lesões parciais degenerativas de menisco possui resultados positivos no retorno para as atividades de vida diária e funções laborais em pacientes que não foram e não serão submetidos à intervenção cirúrgica. Foi realizada uma revisão integrativa da literatura e não sistemática, com artigos científicos publicados nos últimos dez anos nas bases de dados Pedro, PubMed. Scielo e Google Acadêmico, contendo as palavras-chave: degeneração de menisco, tratamento fisioterapêutico, lesão de menisco e tratamento não cirúrgico. Resultando na inclusão de 8 artigos que se enquadram em todas as diretrizes estabelecidas no qual a maioria dos autores constataram que a reabilitação fisioterapêutica é uma opção viável nos casos de lesão degenerativa do menisco. No entanto, Li. et al. (2020) observou que em curto período de tempo, a cirurgia artroscópica é mais eficiente que a fisioterapia em relação à dor. Através deste estudo foi possível constatar que a fisioterapia oferece melhores resultados em alguns pontos chaves como o ganho de força muscular, controle neuromuscular, equilíbrio, coordenação e funcionalidade, além de ser uma opção mais econômica, mostrando que a intervenção fisioterapêutica é tão eficaz quanto à cirurgia de meniscectomia artroscópica.