Fisioterapia
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Monografia Acesso aberto Fisioterapia Respiratoria no pós Operatório de Cirurgia Abdominal alta(2023-12) ALMEIDA , MARINA; CHAGAS , MARIA EDUARDA; MILITÃO, ANA CLARAIntrodução: As cirurgias abdominais altas apresentam uma elevada incidência de complicações pulmonares durante seu pós-operatório, variando entre 5% e 30%, afetando até 88% dos pacientes. Procedimentos como gastrectomia, esofagectomia e colecistectomia estão associados a riscos elevados de atelectasia, hipoxemia e pneumonia pós-operatória. Fatores como idade, tabagismo, obesidade e duração da cirurgia influenciam nas complicações, que incluem infecções respiratórias, insuficiência respiratória aguda e dependência prolongada de ventilação mecânica. A fisioterapia desempenha um papel essencial no pós-operatório de cirurgias abdominais complexas, reduzindo complicações pulmonares. Suas técnicas preventivas e terapêuticas visam otimizar a função pulmonar, diminuindo atelectasia, pneumonia e melhorando a qualidade de vida pós-cirúrgica. Objetivo: Realizar um levantamento na literatura acerca das intervenções fisioterapêuticas respiratória nas principais complicações no pós-operatório de cirurgia abdominal alta. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura, cuja busca foi realizada nas bases PubMed, SciELO e PEDRo, utilizando descritores em português e inglês relacionados à fisioterapia e cirurgias abdominais. Foram selecionados artigos originais de ensaios clínicos e ensaios clínicos científicos, disponíveis gratuitamente com limite de tempo de 10 anos entre 2013-2023. Resultados: Foram inclusos nesta revisão 06 artigos. Dentre os procedimentos cirúrgicos descritos estavam as cirurgias laparoscópicas, colecistectomias, esofagectomias, entre outras. As complicações relatadas nos estudos incluíram reduções na função pulmonar, dor pós-operatória, complicações respiratórias como a hipoxemia, entre outras. Alguns estudos destacam a eficácia de intervenções como fisioterapia respiratória imediata pós-cirurgia, utilização de CPAP (Continuous Positive Airway Pressure), BIPAP (Bilevel Positive Airway Pressure) e outras técnicas de expansão pulmonar no auxílio à recuperação pós-operatória, demonstrando melhorias na função pulmonar, redução de complicações e tempo de internação. Considerações finais: As terapias como CPAP de baixo fluxo, terapias de expansão pulmonar, espirometria de incentivo, TEP, condução autogênica e outras demonstraram contribuir significativamente na redução de complicações respiratórias pós-operatórias.Monografia Acesso aberto Intervenções Fisioterapêutico na Incontinência Urinaria Pós- Menopausa: Revisão de literatura(2023-12) CASTRO, Brenda; ROCHA, FernandaA menopausa marca a interrupção dos ciclos menstruais e é seguida pela pós-menopausa, um estágio caracterizado por alterações hormonais. Nesse período, a atrofia dos músculos do assoalho pélvico pode levar à incontinência urinária (IU), englobando tipos como incontinência por esforço, urgência e mista. Essa condição afeta a qualidade de vida, causando impactos emocionais, sociais e psicológicos, influenciando na autonomia e autoestima. Objetivo: Realizar um levantamento na literatura sobre as intervenções fisioterapêuticas utilizadas no tratamento da IU em mulheres na pós-menopausa. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura, cujo questionamento foi: Quais são as intervenções fisioterapêuticas utilizadas no tratamento da incontinência urinária em mulheres na pós-menopausa? A busca foi realizada nas bases PubMed, SciELO e PEDRo e, manual por títulos de interesse, publicados entre 2013 a 2023. Resultados: Foram inclusos nesta revisão nove trabalhos. Os estudos revelaram que o treinamento dos músculos assoalho pélvico (TMAP) e o uso de cones vaginais ofereceram resultados semelhantes na redução da IU pós-menopausa, melhorando a força muscular e a qualidade de vida das mulheres. Intervenções precoces, como terapia hormonal e programas educacionais de autocuidado, são essenciais para mitigar os impactos da menopausa na saúde das mulheres. Abordagens inovadoras, como realidade virtual e biofeedback, demonstraram eficácia na melhoria da força muscular e na redução dos sintomas de incontinência, promovendo alternativas viáveis de tratamento. Conclusão: Estudos mostram que tanto cones vaginais quanto TMAP têm resultados semelhantes na redução da IU pós-menopausa. Intervenções Fisioterapêuticas precoces, associados a terapia hormonal e educação sobre autocuidado, são cruciais para a saúde antes e durante a menopausa.Monografia Acesso aberto Uso das Terapias Manuais na dor Lombar Crônica Inespecífica em Idosos: Uma revisão de Literatura(2023-12) Ferreira, Brenda; Nogueira, Maria PaulaO processo de envelhecimento traz mudanças no sistema musculoesquelético que, combinado com patologias, é denominado de senilidade. Somado a isso, a dor lombar crônica inespecífica (DLCi), comum entre idosos, pode afetar ainda mais a qualidade de vida. A fisioterapia desempenha papel crucial na abordagem e no tratamento da DLCi, utilizando-se diversas técnicas terapêuticas, incluindo exercícios físicos, terapia manual e outras técnicas. Objetivo: Realizar um levantamento na literatura acerca das técnicas de terapia manual adicionadas ao tratamento da dor lombar crônica inespecífica em idosos. Metodologia: A busca foi realizada nas bases de dados PubMed, SciELO e PEDro. Os critérios de inclusão foram trabalhos com idosos acima de 60 anos, publicados no período de 2013 a 2023, em português, inglês ou espanhol. Foram excluídos estudos em jovens e adultos, revisões e outros recursos fisioterapêuticos de forma isolada. A seleção envolveu remoção de duplicatas, análise de títulos e resumos e leitura completa para extração das variáveis: terapias manuais, protocolos de aplicação e resultados. Resultados: A busca resultou em um total de 365 artigos, sendo 320 excluídos após leitura do título e resumo, 18 excluídos por serem duplicados e 4 excluídos por não serem gratuitos. Após leitura na íntegra foram excluídos 18 artigos por não atender aos critérios de inclusão, portanto foram incluídos nesta revisão 5 estudos. Entre os estudos analisados as terapias manuais utilizadas no tratamento da dor lombar crônica inespecífica em idosos incluíram Técnica de Liberação Miofascial (TLM) combinada com exercícios de estabilização central (EEC), a Terapia Manipulativa da Coluna Vertebral (TMC). Conclusão: Conclui-se que as técnicas de terapia manual utilizadas no tratamento da DLCi que apresentaram resultados satisfatórios foram Técnicas de Liberação Miofascial combinada com exercícios de estabilização central, e a Terapia Manipulativa da Coluna Vertebral incluindo a quiropraxia. A variação na eficácia das terapias destaca a importância de considerar fatores como a condição de saúde geral do paciente, comorbidades e preferências individuais.