Enfermagem
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Monografia Acesso aberto Enfermagem e o tratamento da dengue: manejo clínico, seus efeitos e contribuição para o não agravamento da doença.(2024-06) COSTA, Bruna Fernanda de Lacerda; SILVA , Gilda Libéria; FREITAS, Gabrielle Winkelstroter Marques deA dengue é um problema de saúde pública no país e desde a sua descoberta houveram vários períodos endêmicos. Da classe das arboviroses, a doença possui quatro sorotipos circulantes: DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4, que apresentam distintos materiais genéticos (genótipos) e linhagens. É transmitida, no Brasil, pelo mosquito fêmea denominada Aedes aegypti. No momento, o país se encontra em um momento crítico com epidemia da doença, que acabou por evidenciar os resultados do seu manejo clínico ou os efeitos negativos que a falta dele pode causar, cenário que despertou a problemática deste estudo. Entende-se, que a equipe de enfermagem tem papel significativo no recebimento e condução do atendimento eficaz ao paciente com sintomas virais da doença, fazendo que este receba o tratamento no tempo certo, uma vez que a precocidade das ações podem ser diferenciais nos resultados, além de prevenir o seu agravamento.Monografia Acesso aberto Perfil Epidemiológico dos casos e óbitos de Síndrome Respiratória Aguda Grave, com ênfase em COVID-19 em Minas Gerais, 2021 a 2023.(2024-06) SANTOS, Deise Aparecida dos; RIBEIRO, Guilherme Pereira; LUCIANO, Letícia Aparecida; SILVA, Maria Emanuele Azevedo Cirino da; Santos, Sthefany Cristina dosIntrodução: A COVID-19causada pelo SARS-CoV-2 é um importante problema de saúde pública mundial, podendo se apresentar desde casos assintomáticos até casos críticos com complicações que necessitam algumas vezes de internação hospitalar. Objetivo: Descrever o perfil epidemiológico dos casos e óbitos de Síndrome Respiratória Aguda Grave, com ênfase em COVID-19em Minas Gerais, 2021 a 2023. Métodos: Estudo descritivo, com abordagem quantitativa a partir da análise de base de dados secundários, período de 01 de janeiro de 2021 a 31 de dezembro de 2023. Medidas de frequências absoluta e relativa, tendência central e dispersão, taxas de incidência e letalidade. Resultados: SIVEP_Gripe em 2021 registrou 65.535 casos de SRAG, 42.926 (65,5%) confirmados por COVID-19e 13.317 óbitos. Em 2022, 61.712 casos de SRAG, 28.108 (45,4%) confirmados por COVID-19e 7.487 óbitos. Ano de 2023 foram 63.184 casos de SRAG, 11.909 (18,9%) confirmados por COVID-19e óbitos. Incidência de 209/100.000, 137/100.000 e 58/100.000 e taxa de letalidade 31,0%, 28,0% e 18,6% respectivamente para 2021, 2022 e 2023. Prevalência sexo masculino em 2021 e 2023 e feminino em 2022, mediana de idade 58, 70, 68 para casos e 67, 77, 76 óbitos respectivamente nos anos de 2021, 2022 e 2023, predomínio da raça/cor branca 38,6% a 51,0% dos casos e 44,3% a 52,6% dos óbitos no mesmo período, presença de comorbidade em 67,6% e 86,6%, respectivamente, para casos e óbitos. Necessitaram de internação 98,0% e 95,2% dos casos e óbitos, entretanto, 64,3% dos casos não foram para UTI e 58,3% dos óbitos permaneceram sob cuidados de terapia intensiva, ambos com proporção maior de suporte ventilatório não invasivo com 45,6% e 42,4%, respectivamente. Sobre a vacina contra a COVID-19, 78,8% e 87,3% receberam a vacina. Conclusão: Em Minas Gerais nos anos de 2021 e 2003 observa-se maior número de casos e óbitos no sexo masculino, 2022 no sexo feminino, população idosa mais acometida. Ressalta-se a importância de identificar grupos prioritários, direcionando políticas públicas específicas para esta população.