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Paper Acesso fechado Paper Acesso aberto Distribuição das vacinas contra COVID-19 na Nigéria(2022-12-07) Baeza, Milena; Ruiz, Ellen; Monteiro, Gabriel; Tignon, GabrielaCom o surgimento do vírus COVID-19 e os problemas conjunturais que foram gerados por ele no mundo, decidimos nos aprofundar em um país do Continente Africano - Nigéria - especificando os problemas gerados pela distribuição de vacinas contra o vírus e a busca por soluções políticas e econômicas no âmbito da saúde da população nigeriana.Paper Acesso aberto Encarceramento feminino no Brasil: Uma análise das principais motivações que levam as mulheres ao cárcere.(2022-06) Silva, Camila Lima da; Costa, Isabella Coelho; Oliveira, Stefany Gonçalves de; Oliveira, Vanessa Galdino de; Silva, Yasmin OliveiraO presente Policy Paper objetiva analisar as razões socioeconômicas que acarretam no encarceramento das mulheres no Brasil, buscando explorar o porquê de determinados grupos estarem mais vulneráveis a entrada no crime que outros. Procurou-se analisar o histórico da criação das prisões voltadas para o gênero feminino no Brasil e mundo, bem como as razões para que o cárcere de mulheres tenha sofrido um aumento significativo nos últimos anos. Ademais, foram elaboradas propostas para solucionar a questão, visando investimentos em políticas públicas para atender mulheres que se encontram em situação de vulnerabilidade.Paper Acesso fechado Insegurança alimentar e volta do Brasil ao Mapa da Fome(2022-06-06) Martins, Felipe; Pontes, Giovanna; Silva, Larissa; Maranconi, YanNosso objetivo com este policy paper é propor ações complementares às políticas públicas já existentes voltadas para a problemática em torno da volta do Brasil ao Mapa da Fome no ano de 2018, à luz do conceito de insegurança alimentar. Evidenciaremos o arrefecimento das políticas públicas dessa agenda ao longo dos anos, identificando as fragilidades dos programas vigentes. Após breve apresentação referente ao contexto histórico colonial do Brasil e sua herança agroexportadora, o recorte pretendido para contextualização do diagnóstico abrange desde o período de combate à fome no governo de Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2011); as métricas utilizadas para mensurar e dar visibilidade à gravidade do problema da insegurança alimentar em todos seus níveis, trabalhando com índices do governo brasileiro e ONU (domésticos e internacionais); o retorno do Brasil ao Mapa da Fome e a não adequação das metas da agenda 2030 para o combate à fome no governo de Jair Messias Bolsonaro (2018-2022).Paper Acesso fechado Inserção estratégica do agronegócio brasileiro no cenário internacional(2022-12-06) Alves, Ana Carolina Siani; Garcia, Stephanie Mariano OntiveroO surgimento de novos fatores, alteraram o equilíbrio e aceleraram a mudança, trazendo consigo tecnologias disruptivas, aumento da competição global e preocupações ambientais urgentes envolvendo o agronegócio como um todo, o que forçou seus líderes a pensarem em inovações que são sustentáveis – tanto para o planeta quanto para os resultados corporativos e a Agribusiness Consulting surgiu dedicada a esses temas.Paper Acesso aberto Jogos metroidvania e a autonomia sentida pelos jogadores(2022-06-15) Santos, Wendell Lima; Sakagawa, Diogo Bononi; Santos, Gabriel Peres Souza; Reis, Guilherme Soares; Ruiz, Isabella Soares; Silva, Joziel Ribeiro de Andrade; Pasetchny, Marina Coutinho; Silva, Nelson Fernando Peres Lacerda; Domingues, Paulo Henrique Compri; Anzai, Yugo YoshimitsuDocumentação a respeito do jogo Imô, projeto de conclusão de curso do grupo Dano Studios.Paper Acesso aberto P&G: estudo sobre pobreza menstrual na Índia(2022-12-07) Sampaio, Camila; Batista, Evelyn; Ponzetta, Giovanna; Costa, Kauê; Aloia, NícolasEste trabalho tem por objetivo apresentar dados, perspectivas e cenários acerca de temas de desigualdade social e cultural. O foco do trabalho é propor formas de promoção do combate à pobreza menstrual na Índia através de ações da P&G, assim, estimular a educação e o combate à pobreza menstrual na região.Paper Acesso aberto Por um novo Chile: Estudo e estratégia para a aprovação da nova Constituição no plebiscito de 2022.(2022-06-08) Almeida, Carlos Magno Rodrigues; Malzoni, Gabriela; Dixon, Lynda Nascimento; Araújo, Ana Flávia da SilvaNeste policy paper, a partir da perspectiva da CUT Chile para outras frentes de luta pró-Constituinção, procuramos contextualizar a organização e as mobilizações necessárias para que a nova Constituição seja aceita no plebiscito de saída e garanta direitos, assim como explicar o que levou ao pedido de uma nova Carta Magna pelo povo, que hoje possui seus direitos básicos totalmente privatizados. Também abordaremos como está sendo a Constituinte e como está o rascunho da Constituição, trabalhando com possibilidades de ação a partir dessa conjuntura que marca a história chilena. Nosso objetivo é trazer uma análise aprofundada dos malefícios causados pelo regime economico que perpetua há decadas no país, o neoliberalismo, através de uma contextualização histórica e suas consequências nos dias atuais, além de apontar as melhorias que estão sendo pretendidas com o novo texto que está em fase de conclusão.Paper Acesso aberto Tcc - refrigeração industrial(2023-12) RAICHLE, Thomas; LORENZI, Victor Gomes de; SOUZA, Leila Alves de; DAMINELLO, Marcelo Rosalem; CESAR, Lucas Filipe DiasLevantar os custo energéticos e estruturais atuais de uma câmara fria em funcionamento. Demonstrar que é possível uma modernização com uma excelente eficiência energética, e retorno financeiro rápido.Paper Acesso fechado Transferência do modelo americano ao combate às drogas no Brasil e a definição de porte mínimo na constituição brasileira(2023-12) MARQUES, Thalita Moura; SILVA, Brenda de Castro; QUEIROZ, Gabriela Duarte; ANDRADE, Ariadne Gomes de MeloAntes da década de 90, os EUA adotaram uma abordagem de combate às drogas centrada na proibição e na repressão policial. Isso resultou em políticas que criminalizam fortemente os usuários de drogas, levando a um aumento significativo no encarceramento de não violentos. Internacionalmente, os EUA exerceram pressão sobre outros países para adotarem políticas semelhantes, utilizando acordos bilaterais, cooperação policial e assistência financeira como instrumentos de influência. A Lei de Drogas no Brasil é um tema de grande importância e discussão na atualidade. Desde sua difusão em 2006, a Lei no 11.343 tem sido alvo de críticas por parte de juristas, acadêmicos, profissionais da saúde, agentes de segurança e diversos outros setores da sociedade. A norma, que tem como objetivo disciplinar a prevenção e repressão ao tráfico e uso de drogas, possui falhas que prejudicam a efetividade de sua aplicação, especialmente no que tange na distinção entre o consumo pessoal e o tráfico, o que tem gerado um grande número de prisões de usuários que deveriam ser tratados como dependentes químicos, porém essa lacuna na lei contribui para o aumento da superlotação do sistema prisional brasileiro, em virtude dessa falha na distinção dos crimes de consumo e tráfico de drogas. Diante dessas informações, faz-se necessário uma reforma da lei de drogas que contemple as demandas da sociedade e a realidade do país. O problema central reside na incompatibilidade do modelo norte-americano de combate às drogas com a realidade brasileira. Isso se reflete em políticas que têm falhado em controlar o tráfico de drogas, reduzir o consumo e lidar com questões de saúde pública relacionadas ao uso de drogas. Como resultado, o Brasil enfrentou problemas significativos, incluindo o aumento da violência nas áreas de tráfico, superlotação prisional e estigmatização de usuários de drogas, sem alcançar sucesso substancial na redução do consumo ou da oferta de drogas. A Lei 6.368/76, conhecida como "Lei dos Tóxicos", e a Lei 8.072/90, conhecida como "Lei dos Crimes Hediondos", desempenham um papel fundamental na compreensão do problema identificado. Essas leis contribuem diretamente para a incompatibilidade trazida dos EUA por se basear na repressão e criminalização, uma vez que equiparam o tráfico de drogas a crimes hediondos, promovendo a abordagem proibicionista e contribuindo para o encarceramento em massa de indivíduos envolvidos no tráfico de drogas. Com isso, a influência do modelo norte-americano de combate às drogas nas políticas brasileiras resultou em políticas antidrogas que, embora adotassem algumas características desse modelo, também mantiveram algumas abordagens distintas. No entanto, a falta de consideração pelas características domésticas e sociais do Brasil levou a políticas inadequadas que não conseguiram controlar efetivamente o problema das drogas. Uma abordagem mais equilibrada, que integre aspectos da saúde pública, redução de danos e abordagens de prevenção baseadas em evidências, pode ser mais eficaz na abordagem desse desafio complexo no Brasil.