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Navegando UNIFACS por Assunto "acidente vascular cerebral"
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Artigo Científico Acesso aberto Os efeitos da realidade virtual no desempenho funcional da marcha em pacientes adultos após o acidente vascular cerebral (AVC)(2022-11-30) GONÇALVES, Celine dos Santos; SANTOS, Geysa Neves dos ; FERREIRA, Magdyel Ribeiro ; CORREIA, Maria Yasmin Farias ; NETO, Waldir Correia de CerqueiraObjetivo: Revisão sistemática que objetiva analisar os efeitos da realidade virtual no desempenho funcional da marcha em pacientes adultos após acidente vascular cerebral (AVC). Metodologia: Revisão sistemática a partir das bases de dados SCIELO (Scientific Electronic Library Online), BVS (Biblioteca Virtual em Saúde), PEDro (Physioterapia Evidence Database), PUBMED (National Center Biotechnology Information), realizada por cinco autores independentes. Foram utilizadas as seguintes palavras-chave: Neuroplasticidade, AVC, Realidade Virtual e Análise da Marcha, com uso do operador booleano: “AND”. Resultados: As buscas nas bases de dados resultaram no total de 113 artigos, após a remoção de artigos incompletos, duplicados e com títulos e resumos que não se adequavam ao tema, restaram 6 artigos elegíveis que descreveram os efeitos da realidade virtual no desempenho funcional da marcha. Conclusão: Nós concluímos que quando comparado a outras intervenções a RV foi superior na melhora da deambulação funcional, pois ocorreu a ativação das redes corticais que participam do movimento, melhorando a funcionalidades dos pacientes. Contudo devido as limitações apresentas nesse estudo mais pesquisas acerca do uso da RV em pacientes após AVC são necessárias.Artigo Científico Acesso aberto O treinamento muscular inspiratório melhora a capacidade de exercício após o acidente vascular cerebral: uma revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados.(2023-06-22) FERREIRA, Josielly; QUEIROZ, PauloIntrodução: O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é uma das principais doenças em todo o mundo. Além disso, impacta diretamente em altos custos para os órgãos de saúde, cabendo mencionar seus impactos negativos sobre a funcionalidade, participação social e, fatores biopsicossociais da população acometida por tal condição clínica. Além disso, o estudo global de cargas de doenças destaca que a cada ano, 13,7 milhões de indivíduos tem um AVC no mundo e 5,5 milhões vão a óbito, além de existir 80,1 milhões de casos prevalentes de AVC no mundo, tornandoa uma importante condição de saúde, que necessita de estratégias que visem a reabilitação, bem como, recuperação dos seus desfechos clínicos. Assim, o treinamento muscular inspiratório (TMI) vem sendo descrito como uma intervenção capaz de melhorar parâmetros funcionais relacionados a pacientes com alterações neurológicas, contudo, não existem revisões relacionando o TMI com a capacidade de exercício. Objetivos: sumarizar ensaios clínicos randomizados que analisaram os efeitos do TMI na capacidade de exercício em pacientes após o AVC. Materiais e Métodos: revisão sistemática, PROSPERO (CRD42022338504), realizada nas bases: PUBMED, LILACS, MEDLINE, Portal BVS, SciELO e PEDro. Descritores: "Functional capacity", "stroke" e a palavra-chave: “Inspiratory Muscle Training”. Incluídos: Ensaios clínicos randomizados, que tiveram por objetivo analisar os efeitos do treinamento muscular inspiratório em indivíduos após o acidente vascular cerebral, para desfechos como: capacidade funcional, força muscular respiratória (PIMAX e PEMAX), equilíbrio, dispneia e capacidade cardiopulmonar (VO2max). Não foram realizadas restrições quanto ao idioma e tempo de publicação dos estudos. A qualidade metodológica foi avaliada pela escala PEDro. Resultados: as buscas identificaram 140 artigos, contudo, após análise 11 foram incluídos. Esses eram ensaios clínicos randomizados, publicados entre 2010 e 2021. O treinamento muscular inspiratório promoveu melhora na força muscular respiratória (PIMAX e PEMAX). Além disso, ocorreram melhoras significativas na dispneia, equilíbrio e função cardiopulmonar. Contudo, na capacidade funcional os estudos apresentam resultados controversos. O média PEDro foi de 6,6. Conclusões: O TMI apresenta efeitos positivos relacionados as força muscular respiratória, dispneia e equilíbrio. Contudo, os resultados parecem não ser transferidos para a capacidade funcional e qualidade de vida em pacientes após o AVC.