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Artigo Científico Acesso aberto Depressão materna e indicadores de saúde em seus filhos: uma revisão sistemática(2023-06-12) FERREIRA, Sofia Gonçalves; GUSMÃO, Ana Carolina Andrade e; SIMÕES, Kattyanne AbelhaO principal objetivo com a realização deste trabalho foi examinar e sintetizar o conhecimento disponível na literatura sobre os efeitos da depressão materna nos indicadores de saúde de seus filhos. Este estudo realizou uma revisão sistemática de estudos publicados nos últimos 10 anos nas bases de dados Medline/Pubmed; Medline/BVS; Lilacs/BVS; IBECS/BVS e Cochrane/BVS em português, espanhol e inglês, realizada por dois examinadores independentes. Foram incluídos estudos observacionais que avaliaram a associação entre o estado nutricional e/ou aleitamento materno e/ou estado vacinal e/ou adoecimento infantil e/ou ocorrência de acidentes domésticos em crianças de até 5 anos, cujas mães apresentavam sintomas depressivos identificados por testes de triagem validados. A qualidade dos artigos foi avaliada pela escala STROBE. Foram excluídos artigos que não atingiram uma pontuação mínima de 80% nos itens. A depressão materna é uma condição que afeta alguns aspectos da saúde dos filhos, notadamente a duração do aleitamento materno, a prática de aleitamento materno exclusivo e o crescimento, além dos efeitos negativos na própria mãe. A saúde mental das mães deve ser uma preocupação também para os profissionais que prestam assistência às crianças, visando a promoção de sua saúde integral.Artigo Científico Acesso fechado Obesidade infantil em crianças de idade pré-escolar em relação ao aleitamento materno exclusivo até os 6 meses de idade(2022-11-08) GUIMARÃES, Ana Carolina Camargos; REZENDE, Izadora da Costa; GUIMARÃES, Luisa Bomjardim Cravalho; SALES, Marina de Melo Barcelos ; ANDRADE, Paula BragaAtualmente a obesidade infantil constitui-se um desafio para saúde pública brasileira, tendo em vista sua prevalência de 15,9% em crianças menores de 5 anos. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), crianças obesas possuem uma maior chance de desenvolverem doenças no futuro. Segundo Ministério da Saúde, um dos possíveis efeitos do leite materno é a redução da chance de obesidade. O leite humano possui hormônios que regulam a fome e a necessidade de ingestão de alimentos, além de contribuir para a formação de uma microbiota intestinal mais saudável. No entanto, esta relação positiva do aleitamento materno com redução da incidência de obesidade ainda não é um consenso na literatura. O objetivo é identificar a relação entre o desenvolvimento de obesidade em pré-escolares e a presença de aleitamento materno exclusivo até os 6 meses. Foi realizado um estudo transversal, através da análise de prontuário de 28 crianças de 4-6 anos em Vespasiano-MG. A prevalência de aleitamento materno exclusivo em crianças até os 6 meses de idade foi de 60,7%, e 5,88% apresentaram obesidade infantil, corroborando com a literatura que há uma relação entre a ausência de aleitamento materno exclusivo até os seis meses e a obesidade infantil. O estudo demonstrou que há uma relação protetora do aleitamento materno exclusivo em relação à obesidade infantil. Entretanto, são necessárias pesquisas com uma amostragem maior relacionadas ao tema.