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Artigo Científico Acesso aberto O aborto em decorrência do crime de estupro(2022-06-24) Da Costa, KethellynO referido trabalho trata sobre o aborto em decorrência do crime de estupro. No Brasil, o aborto é legal somente em três casos: quando não há outro meio de proteger a vida da mãe; em razão do delito de estupro; e de feto anencefálico. O aborto em decorrência do crime de estupro é legal, e não é punível no código penal brasileiro. Hoje em dia existe uma portaria que regulamente o procedimento do aborto pelo SUS. Acontece, que, embora seja um direito da mulher, muitas vezes o procedimento não é realizado, tendo que ser ingressado com um pedido de autorização para a realização do procedimento perante o judiciário. Então, a mulher que já sofreu um abalo psicológico em razão do crime de estupro, ainda assim, tem seu direito negado de forma administrativa, devendo ingressar com um processo judicial para que um terceiro decida sobre a sua vida, mesmo tal direito estando previsto em lei.Artigo Científico Acesso aberto ANÁLISE DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA NACIONAL DE ENFERMAGEM SOBRE O ABORTO: uma revisão integrativa(2022-06-13) Gabriela LattuadaObjetivo: Analisar as produções científicas nacionais de enfermagem sobre aborto. Método: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura. A coleta de dados ocorreu nos meses de março e abril de 2022 por meio das bases de dados Scientific Electronic Library Online (SciELO), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Bases de Dados de Enfermagem (BDENF). Nas estratégias de buscas foram utilizados os termos de acordo “aborto” AND “enfermagem”. Resultados: A amostra constitui-se em 32 artigos. Da análise emergiram em três temas: formação e capacitação profissional; sentimentos e percepções de mulheres que vivenciaram o processo de abortamento; assistência humanizada durante o processo de abortamento. Conclusão: O papel do enfermeiro é de extrema importância no processo de abortamento às mulheres, mas o atendimento ainda ocorre de forma mecanizada por diversos profissionais, deixando de lado o acolhimento humanizado por colocar à frente perspectivas pessoais e religiosas e pela falta de capacitação.