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Navegando Catete por Assunto "Adolescência"
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Artigo Científico Acesso aberto O impacto das mídias sociais sobre os riscos de transtornos alimentares em adolescentes(0023-12) SOUZA, Daniele Pereira de; PAULA, Eliandra do Nascimento de; SILVA, Marcela de Faria da; SALES, Marcus ViniciusO presente trabalho analisa a influência das mídias sociais no comportamento alimentar de crianças e adolescentes no Brasil, destacando a influência exercida sobre o aumento do consumo de alimentos ultraprocessados e seus impactos sobre a saúde humana. O estudo teve como base a revisão bibliográfica da literatura especializada em nutrição priorizando estudos que tratam da associação entre transtornos alimentares entre jovens e os ideais estéticos (padrões de beleza) propagados pelas mídias sociais. Para isso, foi utilizado o buscador online google acadêmico como ferramenta de pesquisa.Artigo Científico Acesso aberto Sífilis na adolescência e o estigma da educação sexual(2023-12) DUTRA, Augusta Mancini; MELO, Carlos Gabriel de Jesus; SÁ, Edllaine Cristina Silva deA sífilis na adolescência é uma preocupação para a saúde pública, pois essa faixa etária geralmente não recebe educação sexual adequada. A sífilis é uma infecção sexualmente transmissível (IST) causada pela bactéria Treponema pallidum. Durante a adolescência, a falta de conhecimento sobre a prática sexual segura, a não procura do atendimento médico e a acessibilidade a métodos contraceptivos podem contribuir para a disseminação das IST’s, sobretudo a sífilis. Um desafio considerável é o estigma relacionado à educação sexual, esse descrédito é mantido por fatos como mitos, tabus, e a falta de comunicação esclarecida com os pais e a presença de programas educacionais abrangentes nas escolas. Muitos jovens enfrentam impedimentos culturais, sociais e religiosos que dificultam uma conversa inclusiva sobre a saúde sexual do adolescente. É essencial estabelecer programas educacionais articuladores e baseados em evidências de saúde nas escolas para combater esses problemas. Tais abordagens não devem apenas focar em aspectos físicos e biológicos, mas também na autonomia do adolescente e seus relacionamentos, prevenindo-os e conscientizando-os sobre a gravidade das infecções sexualmente transmissíveis durante a adolescência.