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Monografia Acesso aberto Análise da cobertura vacinal no município de Santos de 2010 a 2020(2021-06) Senhorães, Isabella; Muniz, LuanaO Programa Nacional de Imunizações (PNI) vem buscando providenciar uma melhora na qualidade de vida da população brasileira através da prevenção de doenças. O desenvolvimento de vacinas pode ser facilmente considerado uma das maiores conquistas da humanidade, ainda mais quando se fala em saúde pública. Foi devido à vacinação em massa que doenças como a varíola, rubéola e poliomielite puderam ser consideradas próximas à erradicação. O objetivo do trabalho é realizar uma análise exploratória retrospectiva do programa nacional de imunizações no período de 2010 a 2020 no município de Santos. A avaliação da cobertura vacinal foi realizada através da análise do banco de dados DATASUS referente ao Programa Nacional de Imunização no período de 2010 a 2020, no município de Santos. Após a coleta e seleção de dados, foi elaborado um questionário através do Google Forms com a finalidade de avaliar o perfil de moradores do município de Santos em relação à vacinação. Com base nos dados, pode ser observado que o pico de vacinação no município de estudo ocorreu no ano de 2015 atingindo 108,12% de adesão a cobertura vacinal, contudo, houve uma queda considerável nesses números no ano seguinte de 2016 com apenas 47,40% dos moradores vacinados. Os valores parâmetro definidos como adequados pelo PNI é de 95% para cada vacina, o que não é alcançado no município de estudo na maioria das vacinas analisadas. Referente à campanha de vacinação contra o vírus Influenza, os dados revelam uma boa aderência anual da imunização. A vacinação é considerada a melhor forma para combater doenças imunopreveníveis, a adesão à imunização demonstra-se instável não só no município de Santos, mas a nível nacional. Ainda existem muitas dúvidas e falta de conhecimento acessível e confiável para os habitantes locais. O que gera incertezas e uma queda na adesão à cobertura vacinal.Monografia Acesso aberto Avaliação das práticas preventivas de saúde para redução da transmissão vertical do HIV em gestantes no Brasil(2021-06-17) Souza, Andrielly Figura de; Santos, Carina Alves de Lima; Serafim, Jéssica dos Santos; Santos, Luana Cristi Silva dos; Silva, Marilene Santos daA infecção pelo HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) em sua fase avançada manifesta a AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Humana). Embora tenha sido identificada pela primeira vez na década de 80, por ter um caráter pandêmico, continua representando um problema de saúde pública de grande relevância até os dias atuais. No Brasil, desde 2016, a infecção pelo vírus HIV durante a gestação é considerada um agravo, de notificação compulsória, pois se não identificada e tratada poderá ocorrer a transmissão vertical do HIV, entre mãe e filho, durante a gestação, no parto ou na amamentação. Dentre as principais medidas profiláticas estão: a administração de antirretrovirais (ARV); suspensão do aleitamento materno e cesárea como via de parto. O presente trabalho tem finalidade descritiva e, através de uma revisão bibliográfica, visa avaliar as práticas de saúde que têm sido preconizadas para a redução da transmissão vertical do HIV no Brasil, bem como, compreender os aspectos epidemiológicos, diagnósticos e possíveis tratamentos disponíveis. Caso haja acessibilidade aos serviços de saúde, tais práticas, se bem aplicadas pela equipe de saúde e aderidas pelas gestantes soropositivas, se mostram promissoras para reduzir a incidência do número de casos de infecção ou até mesmo eliminar de forma efetiva a transmissão vertical do HIV.