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  • Artigo Científico Acesso aberto
    Tratamento farmacológico da doença de Parkinson: estudo de revisão
    (2024-06) FARIA,, Lindomar Ferreira de; BARBOSA,, Renata de Oliveira Nogueira; ALCÂNTARA,, Thalita Lopes; SILVA FILHO,, Valdeir Fernandes da
    A Doença de Parkinson (DP) é uma condição neurodegenerativa caracterizada por disfunções motoras e não motoras, como rigidez, tremores e ansiedade. Globalmente cerca de 10 milhões de pessoas são afetadas, com previsão de duplicação até 2030, sendo mais comum em homens. No Brasil, estima-se que 200 mil pessoas tenham a doença, principalmente entre 69 e 79 anos. O tratamento visa aliviar sintomas, mas não há cura. O presente estudo objetivou fazer uma revisão narrativa entre as principais classes de medicamentos utilizados no tratamento para Doença de Parkinson. Para tanto, desenvolveu-se uma revisão de literatura, com corte temporal de 2018 a 2022, feito em fontes on-line seguras, com base em artigos científicos nos idiomas português e inglês. A Doença de Parkinson envolve tanto fatores moleculares, como bioquímicas e anatômicas dos neurônios, que resultam na alteração da produção de dopamina. Os resultados revelaram uma variedade de sintomas e tratamentos disponíveis. Os sintomas motores mais comuns incluem tremor e rigidez, enquanto sintomas não motores incluem depressão e distúrbios do sono. O diagnóstico é clínico, baseado em sinais como bradicinesia e tremor. A progressão da doença varia, mas geralmente leva à deterioração da qualidade de vida. Os tratamentos incluem agonistas dopaminérgicos, inibidores da MAO e COMT, e anticolinérgicos. Os agonistas, embora menos eficazes que a levodopa, têm menos risco de discinesias. Inibidores da MAO-B, como a rasagilina, aumentam os níveis de dopamina. Inibidores da COMT, como o tolcapone, aumentam a biodisponibilidade da levodopa. Anticolinérgicos, como o biperideno, ajudam a controlar tremores e rigidez muscular. O tratamento com canabinoides promove atividade neuroprotetiva, além de exercer atividade antioxidante e controlar convulsões.
  • Artigo Científico Acesso aberto
    Tratamento farmacológico da doença de Parkinson: estudo de revisão
    (2024-06) FARIA, Lindomar Ferreira de; BARBOSA, Renata de Oliveira Nogueira; ALCÂNTARA, Thalita Lopes; SILVA FILHO, Valdeir Fernandes da
    A Doença de Parkinson (DP) é uma condição neurodegenerativa caracterizada por disfunções motoras e não motoras, como rigidez, tremores e ansiedade. Globalmente cerca de 10 milhões de pessoas são afetadas, com previsão de duplicação até 2030, sendo mais comum em homens. No Brasil, estima-se que 200 mil pessoas tenham a doença, principalmente entre 69 e 79 anos. O tratamento visa aliviar sintomas, mas não há cura. O presente estudo objetivou fazer uma revisão narrativa entre as principais classes de medicamentos utilizados no tratamento para Doença de Parkinson. Para tanto, desenvolveu-se uma revisão de literatura, com corte temporal de 2018 a 2022, feito em fontes on-line seguras, com base em artigos científicos nos idiomas português e inglês. A Doença de Parkinson envolve tanto fatores moleculares, como bioquímicas e anatômicas dos neurônios, que resultam na alteração da produção de dopamina. Os resultados revelaram uma variedade de sintomas e tratamentos disponíveis. Os sintomas motores mais comuns incluem tremor e rigidez, enquanto sintomas não motores incluem depressão e distúrbios do sono. O diagnóstico é clínico, baseado em sinais como bradicinesia e tremor. A progressão da doença varia, mas geralmente leva à deterioração da qualidade de vida. Os tratamentos incluem agonistas dopaminérgicos, inibidores da MAO e COMT, e anticolinérgicos. Os agonistas, embora menos eficazes que a levodopa, têm menos risco de discinesias. Inibidores da MAO-B, como a rasagilina, aumentam os níveis de dopamina. Inibidores da COMT, como o tolcapone, aumentam a biodisponibilidade da levodopa. Anticolinérgicos, como o biperideno, ajudam a controlar tremores e rigidez muscular. O tratamento com canabinoides promove atividade neuroprotetiva, além de exercer atividade antioxidante e controlar convulsões.
  • Artigo Científico Acesso aberto
    Breve histórico do uso dos fitoterápicos com o decorrer do tempo e em formulações cósmeticas naturais como princípios ativos
    (2024-06) SANTANA, Gustavo; TABANEZ, Juliana Sousa Machado; OLIVEIRA, Lucas Ramos Santos de; VALENTIM, Muriel Costa
    O uso de cosméticos atualmente vem sendo de uso contínuo de todas as pessoas, deixando de ser há tempos de uso popular das mulheres. Épocas datadas da era de Cristo são mencionados o suo de balsamos, perfumes e unguentos, demostrando que o cuidado e uso de cosméticos vai além da era escrita. Com o tempo, muitos dos mesmos foram apresentando formulações diferentes, alguns deixando de utilizar insumos já de uso comum para componentes de origem natural, como óleos e extratos. Por meio de pesquisas, acredita-se que o mercado de cosméticos naturais, a nível global, deve atingir o valor de 48 bilhões de dólares até 2025, um aumento de 5,01% em comparação a 2019. Tais valores, se dão por uma preocupação atual acerca dos ingredientes que são usados nos produtos consumidos. Os fitoterápicos são produtos naturais produzidos a partir das plantas, tendo seu uso em diversas condições de saúde, sendo seu primeiro uso feito para medicamentos. Ademais, o presente trabalho visa, por meio da revisão bibliográfica narrativa, discorrer sobre o uso dos fitoterápicos em cosméticos de forma atual, bem como ponderar e discorrer sobre seu uso nas eras passadas.
  • Monografia Acesso embargado
    Manipulação de desodorante com óleos essenciais de Melaleuca e Citrus Grandis
    (2023-06-06) Ribeiro, Fernanda Tavares Lemes de Queiroz; Chaves, Lauriana da Silva Barreto
    A manipulação de desodorantes a partir de fitoterápicos é uma opção para os conservantes e aromatizantes, contribuindo inclusive para a mudança de costumes e hábitos de bilhões de homens e mulheres que comprometem, em alguma medida, a preservação do planeta e de seus recursos naturais. O objetivo geral desta pesquisa consistiu em apresentar a manipulação de um desodorante fitoterápico pela extração de óleo essencial da casca da laranja Citrus grandis. Sua elaboração está fundamentada na pesquisa bibliográfica de estudos já publicados com a mesma temática, bem como pela produção do desodorante em laboratório do Instituto Universitário da UNA da cidade de Itumbiara-GO e preparação do creme não iônico em uma farmácia de manipulação. Os resultados apurados apontam que se conseguiu atingir o objetivo proposto para a pesquisa, posto que os óleos essenciais fizeram a diferença com aroma natural agradável e a apresentação do produto em embalagens rollons foi bem aceita pelos avaliadores. As conclusões mais gerais do trabalho são de que é possível desenvolver uma formulação de desodorante com fitoterápicos