O conceito de banalidade do mal de Hannah Arendt e modernidade de Zygmunt Bauman nos filmes sobre o Holocausto: um estudo a partir dos filmes "Triunfo da vontade" e "A lista de Schindler"

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Data

2016

Tipo de documento

Monografia

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Área do conhecimento

Ciências Humanas

Modalidade de acesso

Acesso aberto

Editora

Autores

Paro, Daniel Augusto

Orientador

Ferreira, Paulo Roberto

Coorientador

Resumo

This paper analyzes Hannah Arendt’s Banality of Evil along with Zygmunt Bauman’s Modernity and apply them in recognized movies around the world and through history. Besides the different movies addressed, two of them will be deeper featured in the subject. They are the featured American movie “Schindler’s List” and the infamous nazi propaganda documentary “Triumph des Willens”. When the theories are put to test, it is remarkable the importance to recognize the ideologies and interests behind every great launch in cinema that tries to recount a historical event. Picking as an example the way that the jew Holocaust is treated in most of the movies, it becomes clear where lies the real threats and dangers that Hannah Arendt and Zygmunt Bauman told on their works.
A presente pesquisa analisa o conceito de Banalidade do Mal de Hannah Arendt em conjunto com a Modernidade de Zygmunt Bauman aplicados em trabalhos cinematográficos ao redor do globo e da história. Além dos diferentes filmes abordados, dois recebem destaque para um maior aprofundamento da questão, sendo eles o reconhecido “A Lista de Schindler”, longa-metragem norte-americano e o polêmico “O Triunfo da Vontade”, documentário de propaganda nazista. Ao analisar as teorias dentro dos filmes abordados, percebe-se a importância em reconhecer as ideologias e interesses presentes por trás de cada grande lançamento do cinema que tenta recontar um evento histórico. Utilizando como exemplo a forma com que o Holocausto judeu é retratado dentro de grande parte do cinema internacional, consegue-se salientar os reais perigos informados por Hannah Arendt e Zygmunt Bauman em suas contribuições.

Palavras-chave

Hannah Arendt, Banalidade do mal, Zygmunt Bauman, Holocausto, Cinema

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