A nova lei do aeronauta (Lei 13.475/17) e suas principais mudanças para tripulação de linha aérea

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Data

2019

Tipo de documento

Artigo Científico

Título da Revista

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Área do conhecimento

Ciências Sociais Aplicadas

Modalidade de acesso

Acesso aberto

Editora

Autores

Lobato, Carlos Augusto Soares

Orientador

Martendal, Adriano

Coorientador

Resumo

O estudo teve como objetivo geral identificar as principais mudanças trazidas pela lei do aeronauta n. 13.475 /17, bem como compreender quais foram os impactos para a tripulação de linhas aéreas. Para tanto foi feita uma revisão literária com base em pesquisa bibliográfica e documental, a abordagem de análise foi qualitativa. O estudo mostrou que as mudanças entre a antiga lei do aeronauta e nova lei do aeronauta estão especialmente relacionadas a limites de horas de voo e jornada de trabalho, bem como no aumento nas horas do descanso. Tendo em vista mudanças relacionadas a essas questões, podem impedir companhias aéreas brasileiras de realizar rotas internacionais mais longas. Com isso, fazendo as empresas estrangeiras a realizarem essas rotas ficando o tripulante brasileiro tendo sua remuneração limitada. Por fim, concluiu-se que a nova lei do aeronauta propôs medidas capazes de minimizar os impactos que levam à fadiga dos tripulantes.

Palavras-chave

Fadiga, Lei 7.183/84, Lei 13.475/17, RBAC 117, Convenção coletiva de trabalho (CCT)

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