Hiperplasia gengival inflamatória induzida por biofilme em pacientes ortodônticos: revisão de literatura

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Data

2021

Tipo de documento

Artigo Científico

Título da Revista

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Título de Volume

Área do conhecimento

Ciências da Saúde

Modalidade de acesso

Acesso aberto

Editora

Autores

Da Mata, Marli Castro

Orientador

Leão e Silva, Mairaira Teles

Coorientador

Resumo

Os pacientes submetidos aos tratamentos ortodônticos, por meio do uso de aparelhos fixos, estão mais propensos à retenção de placa bacteriana na cavidade oral devido aos acessórios que são próprios no tratamento, como: bandas, contenções, bráquetes e elásticos, os quais dificultam a realização de uma higiene oral adequada. Desse modo, podendo ocasionar alterações periodontais (gengivite e periodontite), que podem progredir causando desconforto estético e funcional. Dentre os processos proliferativos gengivais não-neoplásicos mais vistos na cavidade bucal desses pacientes, pode-se citar a hiperplasia ou aumento gengival. Sua principal causa está relacionada a traumas crônicos de baixa intensidade, devido a episódios inflamatórios e infecções gengivais, gerados pelo acúmulo de placa bacteriana. O aumento gengival pode ser definido como uma alteração gengival inflamatória, de crescimento lento e contínuo, sendo, na maioria dos casos, assintomática. Sua classificação é baseada em seu fator causal, sendo a mais comumente vista nos pacientes em terapia ortodôntica as inflamações gengivais de origem crônica. O tratamento para os casos de hiperplasia gengival inflamatória crônica consiste em técnicas preventivas para o controle da placa sub e supragengival, com a finalidade de barrar o processo inflamatório, porém, em alguns casos, poderá ser necessário também o uso de meios mais invasivos, como as cirurgias periodontias (gengivectomia e gengivoplastia).

Palavras-chave

Aparelho ortodôntico fixo, Biofilme dentário, Hiperplasia gengival

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