Uso do microagulhamento no tratamento de melasma associado ao ácido tranexâmico (atx)
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Data
2021
Tipo de documento
Artigo Científico
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências da Saúde
Modalidade de acesso
Acesso aberto
Editora
Autores
Silveira, Paula Rayssa de Campos
Sousa, Jeniffer Ribeiro de
Borges, Mariana Machado
Orientador
Cara, Diego Valentim Crescente
Coorientador
Júnior, Eurípedes Ribeiro Bonifácio
Resumo
O presente estudo é um levantamento bibliográfico acerca da técnica de microagulhamento no tratamento do Melasma. Melasma é uma patologia caracterizada pelo aparecimento de manchas escuras na pele e pode estar relacionado à gravidez, uso de anticoncepcionais e, principalmente, à exposição solar. O protocolo para o tratamento é realizado por meio da perfuração do estrato córneo, sem danificar a epiderme, através do uso do Dermaroller, um equipamento que consiste em rolo coberto por agulhas finas e é produzido em aço inoxidável cirúrgico e seu comprimento pode variar de 0,25 mm a 2,5 mm de diâmetro. Esse processo permite a liberação de fatores de crescimento, que incentivará a produção de colágeno e elastina na derme papilar. Este aparelho pretende estimular a produção de colágeno através de perfurações cutâneas, causando, assim, um processo inflamatório. Com isso, aumenta-se a proliferação celular, em especial os fibroblastos, tendo como resultado, estimulação de colágeno e elastina, sendo proteínas essências capazes de restaurar a plenitude, firmeza e sustentação do tecido. Associado ao microagulhamento, o ácido tranexâmico (ATX), um derivado sintético da lisina, visa inibir a produção da melanina. Este estudo propõe-se a demonstrar que, por meio de dados bibliográficos, o uso do ATX associado ao microagulhamento mostra-se eficaz e promissor no tratamento do Melasma.
Palavras-chave
Colágeno, Dermaroller, Melasma, Microagulhamento, Ácido tranexâmico