ANTICONCEPCIONAIS ORAIS E OS RISCOS NO SISTEMA CIRCULATÓRIO: uma revisão integrativa

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Data

2021-12-06

Tipo de documento

Monografia

Título da Revista

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Título de Volume

Área do conhecimento

Ciências da Saúde

Modalidade de acesso

Acesso aberto

Editora

Autores

Rocha, Elcilayne

Orientador

Pacheco, Fábio

Coorientador

Resumo

Introdução: A pílula anticoncepcional foi posta no mercado por volta de 1960 e, a partir de então, seu uso se espalhou pela população mundial, crescendo cada vez mais. Esses são divididos em gerações de acordo com a dosagem do estrogênio na formulação. Como todo medicamento, os anticoncepcionais possuem riscos, enfatizando o sistema circulatório, como: DVE, IAM, HA e tromboembolismo. O objetivo desta pesquisa é caracterizar o risco circulatório a partir do uso de anticoncepcionais orais. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, em que teve como base de coleta de dados: Scielo, Lilacs e Google Acadêmico, utilizando como descritores “anticoncepcionais orais”, “contraceptivo oral”, “riscos” e “sistema circulatório”, harmonizados com os operadores boleanos (AND e OR). Resultados: Inicialmente, 119 manuscritos foram identificados na busca e apenas 19 foram incluídos na pesquisa. As exclusões foram feitas devido a fuga do tema, indisponibilidade na íntegra e no idioma português. Das pesquisas selecionadas, 58% são revisões da literatura, 21% revisão integrativa, 5% revisão sistemática, 5% relato de caso e 11% estudo transversal. Conclusão: A partir do que foi discutido, conclui-se que, o uso de AOC aumenta o risco do desenvolvimento de problemas circulatórios, mesmo em mulheres sadias. A quarta geração, mesmo com poucos estudos relacionados, é a mais segura para utilização e a terceira geração a que mais causa riscos ao sistema circulatório, devendo ser utilizada sob a orientação e com cautela.

Palavras-chave

Anticoncepcionais orais, Estrogênio, Riscos, Sistema circulatório.

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