Os limites do uso da inteligência artificial em atividades privativas da advocacia
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Data
2021-12-13
Tipo de documento
Monografia
Título da Revista
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Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências Sociais Aplicadas
Modalidade de acesso
Acesso fechado
Editora
Autores
Nascimento, Gabriella
Orientador
Castagna, Patrícia
Coorientador
Resumo
O objetivo deste trabalho é responder quais funções praticadas no exercício da advocacia podem ser realizadas pela inteligência artificial em consonância com as atividades privativas dos/as advogados/as elencadas no Estatuto da Advocacia. Para tanto, a pesquisa utiliza o método de procedimento monográfico de natureza documental e bibliográfica, qualitativa, com método de abordagem dedutivo. Para chegar à uma possível resposta do questionamento primeiramente é apresentado o contexto histórico do Estatuto com foco nas atividades privativas da advocacia. Também se faz necessária a introdução da inteligência artificial em seus aspectos históricos e técnicos, definindo os conceitos de algoritmos, machine learning e deep learning. Por fim são apresentadas diversas ferramentas de inteligência artificial já utilizadas no meio jurídico levantando alguns aspectos sobre o limite do uso destas ferramentas pelos escritórios de advocacia, finalizando com questões relacionadas ao futuro da profissão. A conclusão alcançada com a presente pesquisa revela que as novas tecnologias são bem vindas respeitando as normas descritas no Estatuto da advocacia e atentando-se para as habilidades exclusivas dos seres humanos, provando ser possível uma sinergia entre estas duas áreas.
Palavras-chave
Estatuto da Advocacia, Inteligência Artificial, Atividades privativas da Advocacia, Futuro da profissão