A (in)disponibilidade do Ministério Público no acordo de não persecução penal

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Data

2021-12-13

Tipo de documento

Monografia

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Área do conhecimento

Ciências Sociais Aplicadas

Modalidade de acesso

Acesso fechado
Acesso fechado

Editora

Autores

Kessler, Josué

Orientador

Aldo Nunes da Silva Junior, Aldo
Aldo Nunes da Silva Junior, Aldo

Coorientador

Resumo

O presente trabalho tem por objeto discorrer sobre o acordo de não persecução penal, especialmente a (in)disponibilidade do órgão do Ministério Público na proposta do pacto. Para tanto, utiliza-se o método de procedimento monográfico, com tipo de abordagem qualitativa e dedutiva e com técnica de pesquisa bibliográfica. Recorre-se a conceitos da doutrina, consulta a legislação, além de jurisprudências relativas ao assunto. Inicialmente, apresentam-se os sujeitos processuais elencados no Código de Processo Penal, mormente os relacionados ao acordo de não persecução penal, discriminando as atribuições do Ministério Público à luz da Constituição no tocante a matéria penal. A partir disso, passa-se a uma abordagem a respeito dos aspectos formais previstos na legislação para a concessão do acordo, delineando seus pressupostos, requisitos, condições e procedimentos. Sequencialmente, adentrando ao a problemática proposta nesta monografia, abordando aspectos doutrinários e jurisprudenciais relativos à discricionariedade ou obrigatoriedade da proposta aos acusados, verificando-se a forma como os Tribunais brasileiros vêm tratando a temática.
O presente trabalho tem por objeto discorrer sobre o acordo de não persecução penal, especialmente a (in)disponibilidade do órgão do Ministério Público na proposta do pacto. Para tanto, utiliza-se o método de procedimento monográfico, com tipo de abordagem qualitativa e dedutiva e com técnica de pesquisa bibliográfica. Recorre-se a conceitos da doutrina, consulta a legislação, além de jurisprudências relativas ao assunto. Inicialmente, apresentam-se os sujeitos processuais elencados no Código de Processo Penal, mormente os relacionados ao acordo de não persecução penal, discriminando as atribuições do Ministério Público à luz da Constituição no tocante a matéria penal. A partir disso, passa-se a uma abordagem a respeito dos aspectos formais previstos na legislação para a concessão do acordo, delineando seus pressupostos, requisitos, condições e procedimentos. Sequencialmente, adentrando ao a problemática proposta nesta monografia, abordando aspectos doutrinários e jurisprudenciais relativos à discricionariedade ou obrigatoriedade da proposta aos acusados, verificando-se a forma como os Tribunais brasileiros vêm tratando a temática.

Palavras-chave

Justiça Restaurativa, Justiça Consensual, Institutos Despenalizadores, Direito penal, Direito processual penal

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