A medicina nuclear no diagnóstico do Alzheimer

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Data

2021-12-15

Tipo de documento

Artigo Científico

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Área do conhecimento

Ciências da Saúde

Modalidade de acesso

Acesso aberto

Editora

Autores

de Almeida, Ana Carolina Fernandes
Suzan, Julia
Barbosa, Luma Eduarda Faria
Virgilato, Natânia Ferreira

Orientador

Rodrigues Netto, Manoel Francisco

Coorientador

de Almeida, Michael Fernandes

Resumo

A Doença de Alzheimer é uma patologia que atinge idosos, e se configura pelo mau funcionamento e morte neuronal, associada a disfunção cognitiva. A patologia da Doença de Alzheimer é caracterizada pela presença de placas beta-amiloides e emaranhados neurofibrilares, constituídos principalmente pela hiperfosforilação da proteína TAU. Embora testes cognitivos, sanguíneos e de imagem possam indicar a presença da doença, atualmente, a confirmação definitiva se dá apenas com exames histopatológicos de tecido cerebral post-mortem. Tal característica confere ao diagnóstico dessa doença um desafio as técnicas tradicionais de detecção em pacientes. A percepção precoce da Doença de Alzheimer instiga novas técnicas e estudos capazes de aprimorar esse diagnóstico, buscando a capacidade de analisar demência, mesmo em pacientes com leves sintomas de disfunção cognitiva, ou até mesmo, em assintomáticos. Esse artigo consiste em uma revisão bibliográfica narrativa, que retrata a possibilidade de diagnóstico do Alzheimer através de técnicas da medicina nuclear, como a Tomografia por Emissão de Pósitrons – Tomografia Computadorizada (PET-CT), que detecta precocemente alterações fisiopatológicas importantes para o caso, através de imagens tridimensionais geradas pela emissão de radiação de radiofármacos específicos.

Palavras-chave

Doença de Alzheimer, Marcadores biológicos, Medicina nuclear, PET-CT

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