ntercorrências de hiperpigmentação em peles negras associadas a escleroterapia em microvasos

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Data
2021-12
Tipo de documento
Artigo Científico
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Área do conhecimento
Ciências da Saúde
Modalidade de acesso
Acesso fechado
Editora
Autores
Lima, Ana Flávia Pinheiro
Orientador
Fonseca, Joice
Coorientador
Resumo
A hiperpigmentação pós-inflamatória é caracterizada por um acúmulo de pigmento acastanhado que pode variar do claro ao escuro, devido a produção excessiva de melanina que pode ocorrer por estímulos externos como os tratamentos estéticos injetáveis sendo relatado com a intercorrência mais comum em procedimentos estéticos injetáveis para microvasos. Em peles com fototipos altos são maiores as chances de hipercromias e também maior dificuldade no seu manejo. Este artigo tem o propósito de abordar o acometimento de hiperpigmentações pós-inflamatórias no tratamento de escleroterapia em microvasos em peles de fototipos IV, V e VI através de uma revisão bibliográfica sobre o tema nos quais se pode observar as diferenças que podem auxiliar na terapêutica de modo a oferecer o melhor resultado em indivíduos negros. Foram observadas as técnicas de aplicação e orientações utilizadas em seguida para controle do processo inflamatório. A pele escura demonstrou precisar de atenção especial devido a sua alta capacidade de produzir melanina que pode interferir nos efeitos do procedimento. Os resultados obtidos demonstram que as diferenciações da pele negra é um fator determinante para o aparecimento de discromias. Por meio dos resultados pode-se concluir que ainda são poucos os referenciais teóricos que assegurem tratamentos injetáveis neste tipo de pele e se torna cada vez mais necessária a capacitação profissional.

Palavras-chave
pele negra, hiperpigmentação, procedimentos estéticos
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