Conservantes farmacotécnicos utilizados em produtos dermocosméticos magistrais
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Data
2022-06
Tipo de documento
Artigo Científico
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências da Saúde
Modalidade de acesso
Acesso fechado
Editora
Autores
Galo, Amanda
Outa, Camila
Santos, Lidiane
Orientador
Barsotti, Nathalia
Coorientador
Bertoluci, Raquel
Resumo
Com o histórico da cultura da beleza desde os primórdios, os cosméticos estão sempre presentes na vida do ser humano e, com o passar do tempo, surgiram os famosos dermocosméticos, que se diferenciam por possuírem ativos farmacológicos em sua composição, agindo assim não só na parte estética, mas promovendo saúde e bem-estar ao consumidor. Com todo esse avanço, cada vez mais as empresas desse ramo se especializam e aprimoram seus produtos, buscando oferecer ao consumidor uma formulação estável, segura e eficaz. Para garantir uma maior segurança e estabilidade da formulação a ser preparada, é de suma importância que agentes microbianos não consigam proliferar no produto, e para isso são adicionados agentes conservantes, podendo ser de origem natural ou sintética. O presente trabalho busca, através de revisão bibliográfica, apresentar as principais características desses agentes mais referenciados na literatura pesquisada para formulações dermocosméticas, seus benefícios e possíveis malefícios, colaborando assim, com o discernimento quanto a melhor escolha para uma determinada formulação.
Serão abordados os seguintes agentes conservantes: Ácido Benzoico, um dos primeiros aprovados pelo FDA; Ácido Sórbico, podendo ser de origem natural; Fenoxietanol, que pode ser derivado do chá verde ou sintetizado em laboratório; os famosos parabenos, conservantes utilizados em larga escala no mercado; e Triclosan, agente muito utilizado em diversos produtos de cuidados pessoais, como desodorantes.
Palavras-chave
Dermocosméticos, estabilidade, conservantes