A resistência do Streptococcus pyogenes mediante administração de antibióticos macrolídeos e à penicilina
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Data
2022-06
Tipo de documento
Artigo Científico
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências da Saúde
Modalidade de acesso
Acesso fechado
Editora
Autores
Silva, Beatriz
Leticia, Melão
Larissa, Hottenio
Orientador
Urbano, Paulo
Coorientador
Resumo
O Streptococcus pyogenes é uma bactéria Gram-positiva, beta hemolítica
do grupo A. Geralmente atinge crianças em idade escolar, mas pode infectar
qualquer faixa etária. É altamente infecciosa, e causa principalmente a
faringite. O tratamento de primeira escolha é a penicilina, 250mg, de duas a
três vezes ao dia. Até o momento, a maioria das cepas são sensíveis a ele,
porém algumas já possuem resistência exigindo uma concentração mais
alta, e consequentemente exigindo um tratamento com outro
antimicrobiano. Uma alternativa ao tratamento da infecção por
Streptococcus pyogenes é a utilização dos antimicrobianos da classe dos
macrolídeos (azitromicina e eritromicina), em casos de falha terapêutica a
penicilina (que deve ser a primeira escolha) ou em casos de alergia. É
importante ressaltar que a utilização dos antimicrobianos da classe dos
macrolídeos deve ser indicada de forma criteriosa, principalmente pelo
desconhecimento de cepas resistentes, além do fato da resistência se
desenvolver de forma mais rápida. Sabemos que a resistência das bactérias
em geral aos antimicrobianos é um problema para a saúde pública, portanto
é extremamente importante um diagnóstico correto para uma medicação
correta
Palavras-chave
Streptococcus pyogenes, Antibióticos, Resistência, Penicilina, Macrolídeos