O Peeling Químico Na Estética Facial

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Data

2022-06-02

Tipo de documento

Artigo Científico

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Área do conhecimento

Ciências da Saúde

Modalidade de acesso

Acesso aberto

Editora

Autores

Ventura, Isabella

Orientador

Bertoluci, Raquel

Coorientador

Resumo

A pele, além de ser o maior órgão que os seres humanos possuem, tem estrutura e função altamente complexas (tanto que se considera que ela tenha seu próprio sistema – o tegumentar). Sendo um órgão externo, a pele fica exposta a fatores ambientais diversos, que combinados com a genética e o estilo de vida de seu portador, podem causar danos ao tecido cutâneo como acne, melasma, envelhecimento precoce, entre outros. Pela alta visibilidade que a pele proporciona, tais danos (sejam eles diretamente ligados à saúde do paciente ou relacionados majoritariamente a estética) podem facilmente causar preocupação e levar à procura de tratamentos para atenuar ditas irregularidades. O peeling químico é um desses tratamentos. A palavra peeling vem da expressão em inglês to peel, que significa “descascar”. Assim atua o peeling: descamando a camada danificada da pele e promovendo a renovação celular, e no caso do peeling químico, este processo é induzido pelo uso de ativos ácidos. Este trabalho é uma revisão de artigos com o objetivo de expor a eficiência de alguns dos ácidos mais utilizados na técnica de peeling químico, destacando seu efeito sobre os problemas de pele mais comuns do ser humano. A contribuição do trabalho é ajudar a ressaltar o quão promissor o peeling químico pode ser no tratamento da pele do rosto, podendo restaurar a saúde da mesma e a autoestima do paciente.

Palavras-chave

Peeling, Estética, Ácidos, Facial

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