A ação do ácido tranexâmico no cuidado com o distúrbio pigmentar melasma

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Data

2022-06-12

Tipo de documento

Artigo Científico

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Área do conhecimento

Ciências da Saúde

Modalidade de acesso

Acesso fechado

Editora

Autores

Ana Maria de Carvalho Velho, Marina Ganzo

Orientador

Dra., Franciele Ma. Franciele Cascaes da Silva

Coorientador

Resumo

Objetivo: Descrever a potencial ação do ácido tranexâmico (ATX) no tratamento do distúrbio pigmentar melasma, por meio de uma revisão da literatura. Método: A busca dos dados ocorreu durante os meses de março e abril de 2022. Foram selecionados, após leitura dos resumos, os artigos que estavam de acordo com a temática do estudo e que foram publicados entre os anos de 2012 e 2022. As bases de dados utilizadas foram MEDLINE/PubMed, Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Google Acadêmico. Revisão Bibliográfica: A pele humana é um órgão complexo e dinâmico, constituído por três camadas – a epiderme, a derme e a hipoderme (camada subcutânea) –, e detentor de diversas células importantes, dentre elas os melanócitos, que produzem melanina, o pigmento proteico da pele. O melasma é um distúrbio pigmentar de patogenia multifatorial que atinge, principalmente, mulheres. Ele pode causar constrangimento e baixa autoestima em seu portador pois, em muitos casos, acomete a face do paciente. O ácido tranexâmico tem se mostrado eficaz no tratamento dessa patogenia. O seu uso apresenta um expressivo potencial quando utilizado junto ao microagulhamento, via oral e/ou injetado com a técnica de intradermoterapia, na região do melasma. Conclusão: Este estudo de síntese sobre o potencial do ATX no tratamento do melasma mostrou a possibilidade de uso do ácido no clareamento dessa hipercromia, utilizando-se de técnicas permitidas ao biomédico habilitado em saúde e estética como tratamento.

Palavras-chave

ácido tranexâmico; antifibrinolítico; autoestima; melasma

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