Sistema penitenciário: dualidade entre reintegração do indivíduo e escola do crime

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Data

2022-11-29

Tipo de documento

Artigo Científico

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Área do conhecimento

Ciências Humanas

Modalidade de acesso

Acesso aberto

Editora

Autores

Paes, Larissa

Orientador

Rabelo, Galvão

Coorientador

Resumo

O presente trabalho tem como objetivo apresentar um breve histórico do modelo de gestão prisional até situar ao atual, bem como fazer alguns apontamentos referentes a sua eficiência que em determinadas vertentes dentro da esfera penal que pode dificultar e até mesmo impedir o indivíduo de se reintegrar na sociedade; o que de forma não intencional contribui para o desenvolvimento de um ambiente similar a uma escola do crime, e não de ressocialização. Haja visto que, o sistema penitenciário surgiu para cercear a liberdade daquele que infringisse as normas sociais legalmente dispostas em forma de lei, para que pudesse refletir acerca dos seus feitos, e automaticamente ser penalizado de acordo com a gravidade de seu delito. Há uma falha em ambos os lados, pois o governo disponibiliza do ambiente, segurança, alimentação, sanitários, educação, trabalho, uniforme, saúde, entre outros, para que durante o tempo da pena o detento possa ter suas necessidades básicas disponibilizadas e supridas. Por outro lado, o preso tem o livre arbítrio de escolher usufruir deste ambiente para que possa ser uma pessoa diferente da que adentrou o recinto prisional, ou, usar disso como um suporte para se destacar na vida do crime.

Palavras-chave

Sistema penitenciário, Ressocialização, Integração, Crime, Educação

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