Perfil alimentar do nordestino e sua relação com a esclerose múltipla
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Data
2022-12-14
Tipo de documento
Artigo Científico
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências da Saúde
Modalidade de acesso
Acesso aberto
Editora
Autores
Andrade, Elienay
Orientador
Malinovski, Juliana
Coorientador
Resumo
A Esclerose múltipla (EM) se caracteriza como uma doença crônica, autoimune, neurológica e inflamatória, ocasionando lesões cerebrais. Sua etiologia se dá através de diversos fatores, sejam eles, biológicos, ambientais ou alimentares. O objetivo principal desse trabalho consiste em descrever as características da alimentação do nordestino e associar a cultura alimentar ao tratamento da EM. Os métodos utilizados para a pesquisa foram através de uma revisão bibliográfica, onde os dados foram coletados no Pubmed, Scielo, Ministério da Saúde e IBGE. Na Discursão foi possível perceber que no Brasil a alimentação da população costuma ser rica em açúcares, carboidratos refinados, sódio, gorduras, gordura animal e etc. No Nordeste brasileiro, não é muito diferente, por mais que na cultura nordestina haja muitos alimentos nutritivos, a população infelizmente não consome muito os mesmos, e sempre dá preferência para alimentos industrializados, carboidratos refinados, ricos em açúcar e gordura animal. Chegando à conclusão de que a alimentação nordestina pode contribuir para o desenvolvimento da esclerose múltipla.
Palavras-chave
Alimentação, Esclerose múltipla, Bainha de mielina, Nordeste, Inflamação