Reações adversas em doadores de sangue e suas possíveis consequências - uma revisão de literatura
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Data
2022-12-16
Tipo de documento
Artigo Científico
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências da Saúde
Modalidade de acesso
Acesso aberto
Editora
Autores
Gobi, Débora Pereira
Orientador
Dastoli, Alessandra Finardi
Coorientador
Resumo
Segundo o Ministério da Saúde, apenas 1,8% da população brasileira é doadora de sangue, número inferior ao recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que varia de 3% a 5%. Apesar do seu avanço constante, a comunidade científica ainda não encontrou um substituto para o sangue humano, por isso, a hemoterapia, tratamento que provém da doação de sangue, tem uma grande importância em procedimentos como quimioterapias, cirurgias e transplantes, podendo muitas vezes mudar o prognóstico de pacientes. O presente trabalho tem como objetivo analisar dados tão baixos referentes à doação, que podem estar atrelados às reações adversas que podem ou não ocorrer com os doadores durante ou após o ato. O presente estudo utilizou as plataformas Scielo e Google acadêmico, com artigos publicados e livros nos anos de 2003 a 2020, utilizando os descritores “doação de sangue", “erros durante a coleta”, “reações adversas pós coleta”. Desta forma, verificou que a reação de cada pessoa é individual, e as reações à doação de sangue não leva a uma questão grave de saúde.
Palavras-chave
Doação de sangue, Reações adversas, Sangue, Doador