Fortalecimento do assoalho pélvico e associações terapêuticas no tratamento da incontinência urinária

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Data

0011-06

Tipo de documento

Monografia

Título da Revista

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Área do conhecimento

Modalidade de acesso

Acesso aberto

Editora

Autores

SOUZA, Leiliane Marques de
RODRIGUES, Maria Eduarda Cavalcante
PROENÇA, Mariana Moreira
SOUZA, Mayke da Silva

Orientador

ALVES, Janaína Fernandes da Costa

Coorientador

FÉLIX

Resumo

Este estudo analisa o treinamento do assoalho pélvico e suas associações no tratamento da incontinência urinária em mulheres idosas, com foco na eficácia da fisioterapia. A incontinência urinária é um problema prevalente entre mulheres idosas, afetando significativamente sua qualidade de vida e bem-estar. A principal questão que este estudo visa responder é: Qual a eficácia do fortalecimento do assoalho pélvico no tratamento da incontinência urinária em mulheres idosas? O objetivo deste estudo é analisar as intervenções da fisioterapia para tratar a incontinência urinária em mulheres idosas. Utilizando uma revisão narrativa da literatura, foram selecionados artigos de ensaio clínicos randomizados e estudos de caso, publicados entre 2011 e 2023, nas bases de dados PubMed, SciELO e Google Acadêmico. Os resultados indicam que intervenções fisioterapêuticas, como o treinamento do assoalho pélvico (TMAP), eletroestimulação e biofeedback, são eficazes na redução dos sintomas da incontinência urinária e na melhoria da qualidade de vida dessas mulheres. A análise comparativa dos estudos demonstrou, que técnicas como o TMAP, quando combinadas com outras intervenções, proporcionam uma reabilitação mais completa e eficaz, destacando a importância de programas de fisioterapia personalizados e acessíveis. Além disso, a revisão identificou, que a adesão ao tratamento e a regularidade das sessões são fatores cruciais para o sucesso das intervenções. Conclui-se que a fisioterapia é uma opção não invasiva e altamente eficaz, para o manejo da incontinência urinária, devendo ser considerada uma abordagem primária no tratamento dessa condição em mulheres idosas. Este estudo ressalta a necessidade de uma maior conscientização e disponibilização de programas de fisioterapia específicos para essa população, visando melhorar sua qualidade de vida e autonomia.

Palavras-chave

Incontinência urinária, Fisioterapia, Mulheres idosas, Treinamento muscular do assoalho pélvico, Qualidade de vida

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