Anemia na gravidez: Prevalência, fatores de risco e implicações para a saúde materna e fetal
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Data
0024-06
Tipo de documento
Artigo Científico
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Modalidade de acesso
Acesso aberto
Editora
Autores
SILVA, Rithielem Amanda Felisbino
SILVA, Vanessa Leandra da Costa
ANDRADE, Maria Clara Crispim
SOUZA, Flávia Rodrigues de
REIS, Carla Renata Souza
Orientador
ASSIS, Taísa França de Medeiros
Coorientador
Resumo
A anemia na gravidez é definida pela OMS como níveis de hemoglobina abaixo
do normal, variando conforme o trimestre da gestação. Essa condição pode ser
resultado de várias causas, incluindo deficiências nutricionais, doenças crônicas e
perdas sanguíneas aumentadas. O ferro desempenha um papel crucial durante a
gravidez, sendo essencial para o transporte de oxigênio, desenvolvimento fetal e
crescimento placentário. A deficiência de ferro é a principal causa de anemia em
gestantes e está ligada a riscos como parto prematuro e maior mortalidade perinatal.
A prevalência da anemia gestacional varia pelo mundo, sendo mais alta em
regiões menos desenvolvidas. Subgrupos vulneráveis em países desenvolvidos
também estão em risco. A deficiência de nutrientes como ferro, ácido fólico e vitamina
B12 é um fator chave no desenvolvimento da anemia durante a gravidez. Fatores
socioeconômicos e culturais também influenciam a incidência de anemia, afetando
principalmente mulheres de baixa renda.
Para o tratamento da anemia na gravidez, recomenda-se suplementação de
ferro e ácido fólico e uma dieta rica em nutrientes. Programas de saúde pública são
fundamentais para a prevenção e tratamento da anemia, incluindo educação
nutricional, distribuição de suplementos e rastreamento precoce. A conscientização
sobre nutrição adequada e pré-natal regular é vital para identificar e tratar a anemia
precocemente, melhorando os resultados materno-infantis.
Palavras-chave
anemia gestacional, hemoglobina, deficiência nutricional, doenças crônicas, ferro, ácido fólico, vitamina B12, parto prematuro, mortalidade perinatal, educação nutricional, pre-natal